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Assim que rebentou o escândalo do aluguer à CML do Palácio Cabral, por 33 euros (actualizado para... 507 euros), o «Público» tentou contactar Alberto Vaz da Silva. No Centro Nacional de Cultura informaram que «ele esta semana não está e talvez esteja no estrangeiro». «Talvez»? Não sabem? Volta, Vale e Azevedo, estás perdoado. Ao menos, nunca andaste armado em «vulto cultural» ou a falar do valor da «ética». Enfim, este é o nosso o tempo, este é nosso modo. O Tempo e o Modo. O tempo, são 20 anos de contrato. O modo, uma renda de 507 euros por um palácio. Especialista em grafologia e escrita, Alberto Vaz da Silva revela-se um grande cabalista em números. Grande Alberto!
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