quarta-feira, 16 de julho de 2008

Caso de polícia?

Quinta da Nossa Senhora da Paz, Lisboa Azulejos do início do Século XIX furtados entre 2003 e 2008 da Quinta da Nossa Senhora da Paz no Lumiar, propriedade da C.M. Lisboa, Freguesia do Lumiar


Palácio do século XVIII na estrada do Lumiar
Divisão de Núcleos Dispersos da CML






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Azulejos da Fábrica Sant'Ana, 1934


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4 comentários:

Anónimo disse...

Isso é um horror cultural... A etnia "vãndala" continua viva em Portugal

deonplayground disse...

Acho que a culpa nem é dos que lá vão buscar um bocadinho de história da cidade (ao menos estão a preservar o que levaram...LOL), mas sim dos responsáveis que deixaram chegar o palácio aquele estado deplorável. Até dói só de ver...

M Isabel G disse...

Olá
Viram ontem a Grande Reportagem da SIC (aliás muito bem feita) sobre o roubo de arte pública? Havia de tudo: pelourinhos, estatutária e azulejos aos montes.
Os casos da Quinta da Nossa Senhora Paz e da Igreja de S Lourenço até dão vontade de chorar. De facto, não gostamos nada do nosso património....
Que raio de "prioridades" havemos sempre de arranjar para desprezar desta forma o que nunca poderá vir a ser substituido?

TONINHO disse...

Cobiça-se tanto o avanço e a modernidade estrangeira, mas esqueçe-se de que em Italia, como exemplo, quem por lá passou sabe que tudo está devidamente recuperado por fora e modernizado por dentro, sempre e como regra unica, o nunca estragar o patrimonio privado ou publico, por mais pequeno que seja.
Esse equilibrio de conservação permite aos cofres do estado arrecadar milhares de euros pagos pelos turistas sem desprazer algum, pois aqui é de dinheiro rapido que se trata, unicamente! Falamos metaforicamente da galinha dos ovos de ouro enfiada num tacho para uma unica refeição. Depois? Depois logo se vê e quem chegar por ultimo que feche a porta por causa das correntes de ar...

Viva Portugal!!!