segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Todos ao Parque Mayer! Festival «Lisboa ao Parque».


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Até 11 de Outubro, o Parque Mayer vai permitir aos visitantes recordar os tempos de animação do passado e vislumbrar o que pode vir a ser o futuro deste espaço na cidade. São oito semanas de festa, 300 horas de animação que vão trazer nova vida a este espaço que aguarda em breve o arranque das obras de recuperação. As quartas-feiras são noites de comédia com espectáculos de stand-up comedy protagonizados pelos melhores humoristas nacionais. As quintas-feiras são dedicadas à dança, há espectáculos e aulas para o público. A canção de Lisboa preenche as noites de sexta-feira e os grandes nomes da música portuguesa as noites de sábado.
A condizer com a calma de domingo, essas noites serão dedicadas à música clássica. No exterior do Teatro Variedades vai estar uma exposição sobre os cem anos do Parque Mayer, composta por imagens cedidas pelo Museu do Teatro. As paredes em ruínas do Parque Mayer vão estar cobertas com ilustrações de António Jorge Gonçalves e Nuno Saraiva, e grafitis de artistas portugueses. Os restaurantes que ainda funcionam dentro do Parque vão dar apoio ao estômago dos visitantes. (in «Time Out»).
Mais informações:

Lisboa em Tango.


Mais informações: http://lisboaemtango.blogspot.com

Regresso ao trabalho.


Mercado da Praça de Espanha.

Ambuláncias.


Quartos com ar condicionado.


Arte urbana.


Arte urbana.


Arte urbana.


domingo, 30 de agosto de 2009

Arte urbana.


Arte urbana.


Arte urbana.


Arte urbana.


Arte urbana.


Arte urbana.


Arte urbana.


Arte urbana.


Arte urbana.


Arte urbana.


Arte urbana.


Escola Superior de Belas Artes de Lisboa.

Grafito também é arte. Aliás, é tudo arte.


A arte também é arte.


Escola Superior de Belas Artes de Lisboa.

Isto, sim, é que é mobilidade.


Consegue ver um carrinho com gémeos? Sim, é no Chiado. Mobilidade.

Novas Oportunidades.


In http://lisboantiga.blogspot.com/

Disfunção.


Lisboa Insólita.


Museu Nacional do Azulejo: in http://lisboainsolita.blogspot.com/

Lisboa Desaparecida.


Lisboa Desaparecida.


Lisboa Desaparecida.


Passeio Público (actual Avª da Liberdade): http://lisboadesaparecida.blogspot.com/

Lisboa Desaparecida.


A galinha da minha vizinha


Lisboa Desaparecida.


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Em 1985, começaram a ser publicados os primeiros textos de «Lisboa Desaparecida», no «Diário Popular». Em 1987, saiu o primeiro livro. A Marina Tavares Dias, obrigado.

E o Vendas Novas SOS continua em grande!


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O nosso companheiro alentejano:

Sinais.


Baixa.

À memória de Filipa Delgado Lourenço.


Chamem a tropa!






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Isto é a entrada principal, a entrada de honra, a entrada d'armas do Instituto de Altos Estudos Militares, em Pedrouços. Se a CML nada faz, as Forças Armadas e o Ministério da Defesa não poderiam zelar pela dignidade do espaço? Relvando, calcetando...

Triste é viver na solidão.


Exposição: the killing jewel.



Sábado, dia 12 de Setembro, inauguração da exposição de "The killing jewel" and "Anti-existence device" de Teresa Milheiro, na Galeria ARTICULA (Rua dos Remédios), pelas 17h. Estará patente até ao dia 29 de Setembro . Este projecto teve a colaboração do fotógrafo Marcos Vinicius.

Amigos do Botânico.


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À atenção de todos, um blogue a seguir e a apoiar:

sábado, 29 de agosto de 2009

É esta a cidade onde quer viver?


Devia haver autárquicas todos os anos.


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Não sabe quem é? Inacreditável. Trata-se de Pedro Santa Rita Magalhães, candidato do PS à Junta da Luz, concelho de Lagos. Curriculum? Vamos a ele:
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Pedro Santa Rita Magalhães
Nasceu em Lisboa a 10 de Junho de 1946, dia de Camões e de Santa Margarida, Rainha da Escócia.
Licenciado em Arquitectura pela ESBAL.
Exerceu actividade na Câmara Municipal de Lagos entre 1978 e 2009.
Tem um cão e quatro gatos.
Vive na Vila da Luz.
Independente.

Devia haver autárquicas todos os anos.


Alerta Vermelho: Praça de Dom Luís I.





















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De Fernando Jorge (obrigado!), imagens e texto:
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Alerta vermelho para o estado de abandono e degradação em que se encontra o Monumento ao Marquês Sá da Bandeira na Praça de D. Luis I:
-estatuária em bronze em mau estado de conservação;
-cantarias em mau estado de conservação;
-inscrições em bronze incompletas;
-elementos vandalizados com grafitos;
-gradeamento artístico da base em mau estado de conservação;
-iluminação do monumento obsoleta e inoperacional (focos destruídos).
Esta obra, erguida por subscrição pública e inaugurada em 1884, pede um restauro urgente. Para além deste monumento, de um modo geral todo o jardim apresenta sinais preocupantes de falta de manutenção.