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Mais de mil pessoas desfilaram este sábado na 10.ª edição da marcha do orgulho LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgéneros), em Lisboa.
A concentração, organizada pela ILGA Portugal, começou no jardim do Príncipe Real, teve passagem pela Rua São Pedro de Alcântara, Largo Luís de Camões, Rua Garrett, Rua do Carmo, Rossio, e terminou nos Restauradores, onde os representantes de todas as associações envolvidas na organização iriam depois discursar.
Para a organização, que à agência Lusa disse terem aderido mais pessoas do que no ano passado, que então reuniu cerca de mil pessoas, esta é possivelmente a melhor marcha de sempre. «Não é uma questão de números que é relevante, é sobretudo o entusiasmo que as pessoas sentem e julgo que esse entusiasmo é palpável este ano, em que temos de facto um percurso claro em direcção à igualdade», sublinhou Paulo Côrte-real, presidente da ILGA.
A organização deste ano contou com o apoio, para além da ILGA Portugal, da Associação Cultural Janela Indiscreta, a Associação para o Planeamento da Família, os Médicos pela Escolha, a ATTAC Portugal, a Não te Prives, as Panteras Rosa, o Grupo de Católicos Homossexuais, a Rede Portuguesa de Jovens para a Igualdade de Oportunidades entre Homens e Mulheres, a SOS Racismo, a União de Mulheres Alternativa e Resposta e a Rede Ex-aequo.
A concentração, organizada pela ILGA Portugal, começou no jardim do Príncipe Real, teve passagem pela Rua São Pedro de Alcântara, Largo Luís de Camões, Rua Garrett, Rua do Carmo, Rossio, e terminou nos Restauradores, onde os representantes de todas as associações envolvidas na organização iriam depois discursar.
Para a organização, que à agência Lusa disse terem aderido mais pessoas do que no ano passado, que então reuniu cerca de mil pessoas, esta é possivelmente a melhor marcha de sempre. «Não é uma questão de números que é relevante, é sobretudo o entusiasmo que as pessoas sentem e julgo que esse entusiasmo é palpável este ano, em que temos de facto um percurso claro em direcção à igualdade», sublinhou Paulo Côrte-real, presidente da ILGA.
A organização deste ano contou com o apoio, para além da ILGA Portugal, da Associação Cultural Janela Indiscreta, a Associação para o Planeamento da Família, os Médicos pela Escolha, a ATTAC Portugal, a Não te Prives, as Panteras Rosa, o Grupo de Católicos Homossexuais, a Rede Portuguesa de Jovens para a Igualdade de Oportunidades entre Homens e Mulheres, a SOS Racismo, a União de Mulheres Alternativa e Resposta e a Rede Ex-aequo.
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Lisboa SOS não tem partidos nem ideologias, nem se mete em causas «fracturantes». Lisboa, já de si, está fracturada de mais. Em todo o caso, estamos atentos ao que se passa em Lisboa, como esta Marcha de Orgulho LGBT 2009.
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2 comentários:
Excelente fotoreportagem. Com a vossa devida autorização roubarei algumas das vossas fotos. :-)
a maioria dessas associações aí representadas, e a própria marcha, tem apoios monetários por parte do estado e da CML, e você enquanto cidadão atento, diz que é um assunto em que não se mete?
Segundo me parece óbvio, dinheiro dos contribuintes, que podia estar a ser dirigido para restaurações do património, estão a servir para patrocinar circos de aberrações, e você escusa-se a pronunciar-se em cumplicidade com a situação.
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