Não ao fim do eléctrico 18E!
É uma das carreiras indicadas pelo estudo encomendado pelo Governo, com vista à concretização do PET - Plano Estratégico para os Transportes e que prevê o corte de 23 carreiras na Carris, afectando também outras empresas como o Metro de Lisboa, entre outras. Redução da oferta, supressão de serviços e eliminação de postos de trabalho parecem ser palavras-chaves do referido plano, com vista à redução de custos.
Durante a Greve Geral do passado dia 24 de Novembro, vários foram os que se manifestaram contra a degradação do serviço de transporte público. Dos trabalhadores que aderiram à greve aos manifestantes que criaram cartazes para chamar a atenção do Governo, várias foram as formas de protesto contra o fim de carreiras e o encerramento do metro mais cedo.
Uma das carreiras que está inserida nesse leque que o grupo nomeado pelo Governo estudou, é a carreira 18 de eléctricos, que faz a ligação entre a Rua da Alfândega ao Cemitério da Ajuda. E por se tratar de um transporte amigo do ambiente e por ser um símbolo da cidade, com o qual centenas de lisboetas se identificam, importa fazer esforços para o manter em circulação, até porque a carreira 18E faz parte das cinco carreiras que resistiram na cidade que outrora era servida na maioria por eléctricos.
Assim sendo, e após várias pesquisas, o "Diário do Tripulante" encontrou on-line uma petição pública, contra o fecho da carreira 18E, através da página do Facebook «Não à supressão do eléctrico 18», à qual se associa agora através deste apoio, na publicação da mesma e da figura que se anexa a este texto.
Os tempos são difíceis, mas tentar não custa! Vamos todos juntos, tentar ajudar o eléctrico que nos leva à Ajuda. Assine a petição e divulgue.
Visite a página da iniciativa no Facebook aqui: https://www.facebook.com/pages/N%C3%A3o-%C3%A0-supress%C3%A3o-do-el%C3%A9ctrico-18/121878654591588?sk=wall#!/pages/N%C3%A3o-%C3%A0-supress%C3%A3o-do-el%C3%A9ctrico-18/121878654591588
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