São manifestações de arte pública que pretendem equacionar a importância e pertinência deste tipo de criação. Assim acontece com Cocoon (Casulo), da jovem artista plástica Nandipha Mntambo, nascida na Suazilândia em 1982, que vive e trabalha na África do Sul. A obra que criou para o Próximo Futuro envolve a dimensão mágica e estranha da condição humana.
A Tenda de cores fortes, que no ano passado animou uma das margens do lago, também estará de volta ao jardim, desta vez para albergar uma biblioteca de obras de autores sul-americanos e africanos.
Noutro ponto do Jardim, descobrimos a instalação However Incongruous, do colectivo indiano Raqs Media, uma peça surpreendente que nos remete para um tempo anterior.
Até 30 de Setembro, oportunidade ainda para desfrutar das sombras proporcionadas pelos Chapéus-de-sol que a arquitecta Inês Lobo concebeu no ano passado para o Jardim Gulbenkian e que este Verão são recuperados, servindo de tela para os desenhos dos artistas Rachel Korman (Brasil), Bárbara Assis Pacheco (Portugal), Isaías Correa (Chile) e Délio Jasse (Angola).
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