sábado, 30 de julho de 2011

Hoje, a última representação.



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15 anos, 220 mil espectadores. Quem diz que não há teatro de qualidade e com público?

Arabian nights.







Mercado árabe com massagens e espectáculos até domingo no interior do Castelo de São Jorge


O Castelo de São Jorge, em Lisboa, recebe até domingo um "Souk" oriental, um mercado onde se podem encontrar produtos artesanais árabes e do Norte de África, massagens, tatuagens de henné e espetáculos de dança e de música.A primeira edição do "Lisboa Souk" a decorrer no interior do Castelo de São Jorge tem 18 feirantes com vendas de artesanato egípcio, marroquino e outros países de África.

Tem ainda tendas berberes, de pinturas de henné, de massagens e espetáculos de danças orientais e de músicas, como os gongos orientais para relaxar.

"Não queremos que este seja um mercado exclusivamente de venda. A intenção foi criar um mercado cultural de costumes, de artes e de maneiras de estar orientais e identificar, de alguma forma, esses costumes enraizados nos portugueses", explicou Rute Novais, da organização.

A organizadora partiu para esta ideia tendo por base as suas próprias experiências em viagens por países do oriente e salienta que como os ocidentais correm demasiado "este mercado é um convite para a pessoa parar e contemplar", pelo que reúne as vendas com zonas de descanso, com as terapias e com elementos surpresa.

"Se nós estivermos sentados nas passagens de um 'souk' no período manhã-tarde e tarde-noite, percebemos que há uma grande transformação do espaço quase sem darmos por isso", explicou.

Daí que, apesar de a programação do palco estar definida, a organização não divulgará a sua hora concreta, porque o objetivo é surpreender os visitantes.

"Vamos ter dois aguadeiros de Marraquexe que brincam com água e com o público durante o evento e as próprias bailarinas vão dançar em locais espontâneos, sem serem anunciadas, como num "souk" tradicional", destacou.

Para outras edições, segundo Rute Novais, ficam a intenção de ter contadores de histórias ou concursos de poesia, como se faz em Marrocos ou na Índia.

O evento decorre entre as 09:00 e as 09:00 da noite, de hoje até domingo, e termina sempre com a celebração do pôr-do-sol, um concerto meditativo ou com a apresentação de um espéculo de dança.

Lusa

Cidadania Lx: um grande «post».


A não perder:

http://cidadanialx.blogspot.com/2011/07/perante-impotencia-que-nos-domina-e.html







Aleluia!!







Câmara de Lisboa lança concurso para restaurante na Tapada das Necessidades
Por Inês Boaventura

A Tapada das Necessidades é ainda um tesouro escondido de Lisboa, mas aos poucos este lugar com uma riqueza histórica e ambiental ímpar começa a fazer parte da vida de quem mora na cidade e não só. Em boa parte devido à intervenção da autarquia lisboeta, a quem não faltam planos para dar uma nova vida a este oásis.
O jardim da Tapada das Necessidades tem dez hectares (Rita Baleia)

Esta semana a câmara lançou um concurso público para a exploração de um restaurante na Tapada das Necessidades, um jardim com dez hectares ao qual se acede através do largo com o mesmo nome ou do recém-aberto portão na Rua do Borja. O estabelecimento, que a autarquia pretende que tenha um “nível de exigência superior”, irá funcionar num conjunto de edifícios onde chegou a haver um jardim zoológico.

(in Público).

Kalascnichelas.







Chelas. Kalashnikov, haxixe e cocaína num mercado perto de si
por Augusto Freitas de Sousa.Oito suspeitos, tráfico de armas, droga e muito dinheiro, tudo em meia dúzia de metros. O negócio acabou por causa de um vizinho irritado.

Um morador da zona estava farto das constantes movimentações entre o Bairro dos Lóios e um pequeno café a dezenas de metros e decidiu avisar a PSP dos Olivais.

Quatro meses passaram até a PSP deter, a 18 de Janeiro deste ano, oito homens e apreender, na casa do suspeito principal, Bruno G., uma Kalashnikov, AK-47, e outras duas espingardas metralhadoras, uma carabina, pistolas, munições, haxixe, quase 20 mil euros em notas, gorros passa-montanhas, uma máquina de contar dinheiro, gás pimenta e um pirilampo policial azul.

Nesse mesmo dia, foram também apreendidas pistolas, facas, punhais, um colete à prova de bala, cerca de 163 mil euros em dinheiro e mais de seis quilos de haxixe e alguma cocaína. Na operação, foram detidos mais sete suspeitos.

Segundo a acusação, a que o i teve acesso, Bruno G. seria o chefe de um gangue que se dedicava ao tráfico de armas e droga, juntamente com Hernâni G. e Mário M., considerados os principais lugares-tenente do líder. A PSP e o DCIAP acreditam que Bruno G. comprava armas, cocaína e haxixe a um terceiro homem conhecido por Marcelino que trazia o material de Espanha.

Os três principais arguidos usavam outros suspeitos para comercializarem os produtos e ainda para guardar armas e droga. Segundo as investigações, todos os envolvidos moram na Rua Adães Bermudes, no Bairro dos Lóios, em Chelas, Lisboa e movimentavam-se entre as suas casas e o café Sanana, na Rua Luís Cristino da Silva, a cerca de uma centena de metros dos blocos onde residiam.

A PSP, durante as investigações, relacionou alguns suspeitos com outros crimes, mas o DIAP acabou por incluir apenas um incidente à porta do bar Black Tie, em Lisboa. Segundo a acusação, Bruno G. e Mário M. tentaram entrar no estabelecimento e, como lhes foi barrada a entrada, desataram aos tiros à porta.

Entre outros episódios pormenorizadamente descritos pela PSP, às 15h32 de 12 de Novembro de 2010, na Rua Adães Bermudes, Pedro J. contactou Bruno G. e Hernâni G. Minutos depois, Hernâni chamou o comprador para dentro de um bloco e entregou-lhe dez embalagens de cinco placas de haxixe cada uma. Pedro J. pagou 6 mil euros e trouxe a droga dentro de uma caixa de sapatos envolvida num plástico. Os agentes que estavam a monitorizar a transacção seguiram o automóvel e detiveram Pedro J. com cinco quilogramas de haxixe.

Desde esta detenção, o líder do grupo deixou de usar o mesmo telefone, mas os investigadores conseguiram descobrir o novo aparelho. Da acusação constam dezenas de relatos sobre transacções semelhantes.

Dos oito detidos, três - Bruno G., Hernâni G. e Mário M. - estão em prisão preventiva no Estabelecimento Prisional de Lisboa. Hernâni G. vai ser ouvido na próxima quarta-feira e pode ver a sua medida de coacção reduzida para vigilância electrónica.

Da denúncia, em Setembro do ano passado, à detenção de oito suspeitos a 18 de Janeiro de 2011, foram quatro meses de escutas, vigilâncias e outras diligências levadas a cabo pela 2.a Esquadra de Investigação Criminal da PSP dos Olivais, coordenadas pela procuradora Cândida Vilar do Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) de Lisboa.


(jornal «i»).


quinta-feira, 28 de julho de 2011

Gato espião.

Jogo do gato e do rato.

Aqui há gato.

O gato da Matilde.

Portugal vs Moody´s

Festival dos Oceanos.






Festival dos Oceanos já tem cartaz fechado
O Festival dos Oceanos, que vai decorrer de 30 de Julho a 13 de Agosto, tem como tema este ano “Tanto Mar, Um Só Mundo”, com três eixos essenciais: Sustentabilidade, Entretenimento e Universalidade, estando a sua realização mais uma vez a cargo da Realizar. O palco por excelência volta a ser o Terreiro do Paço e o recém – inaugurado Pátio da Galé.

A grande novidade desta edição é a mascote do festival – uma gaivota – que aguarda batismo através das redes sociais (facebook ou da página oficial do evento). Outra novidade é o Clube dos Pequenos Descobridores, que decorre na Marina do Parque das Nações a bordo da Caravela Vera Cruz, das 10h00 às 19h00 com workshops relacionados com o oceano.

A programação deste ano dá maior relevo ao Fado, associando-se assim às iniciativas da candidatura a património imaterial da Humanidade. Nos dias 1, 3, 8 e 10 de Agosto tem lugar O Fado Convida…, António Zambujo convida Roberta Sá, Ana Sofia Varela convida Yami e Ritinha Lobo, Ana Moura convida Ray Lema e Maria Ana Bobone convida Sónia Shirsat.



Joss Stone é a cabeça de cartaz do primeiro dia e vai fazer um dueto inédito com Sara Tavares. A primeira parte é assegurada por uma banda portuguesa, os X-Wife.

E outro dos momentos mais aguardados do festival é o espetáculo piro – musical Water World, Muaré, que terá lugar no Cais das Colunas/Rio Tejo, e que vai encerrar a edição deste ano.

Os museus também aderem à iniciativa e promovem mais uma vez a iniciativa“Museus à Noite”, com o horário alargado até à meia-noite. Os museus aderentes são 22, como o Museu Berardo e o Forte do Bom Sucesso, entre outros, sempre ao longo do eixo ribeirinho. O acesso é gratuito.

O Festival dos Oceanos é uma iniciativa promovida pelo Turismo de Lisboa, Turismo de Portugal e pela Câmara Municipal de Lisboa que se realiza anualmente no verão, desde o fim da Expo 98 e tem entrada gratuita.

Sociedade Frete Tejo.







Frente Tejo SA. Governo desmantela empresa e poupa 400 mil euros anuais em salários
por Carlos Ferreira Madeira, Publicado em 28 de Julho de 2011

A empresa criada pelo governo de José Sócrates para a requalificação ribeirinha de Lisboa tem os dias contados

O governo prepara-se para desmantelar a Frente Tejo SA, uma sociedade anónima de capitais exclusivamente públicos constituída em Julho de 2008 pelo executivo de José Sócrates para requalificar a frente ribeirinha de Lisboa, cujo conselho de administração custou aos cofres do Estado 403 556 euros o ano passado. Este valor resulta da soma total de remunerações e contribuições sociais, subsídio de almoço, seguro de saúde, despesas com telemóvel, combustíveis e viatura de serviço.

A solução final para a Frente Tejo SA integra-se nos planos de redução de despesa pública do actual executivo para redução do défice orçamental. E este será um exemplo em que o governo pretende mostrar como é possível cortar nos gastos.

A Frente Tejo SA constitui, de resto, um caso único na administração do Estado, já que se encontra sob a tutela da presidência do Conselho de Ministros. Durante o governo socialista, Pedro Silva Pereira era o ministro que tutelava a pasta. Agora as competências passaram para o ministro adjunto e dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas, o braço-direito do primeiro ministro Pedro Passos Coelho. Segundo informações recolhidas pelo i, houve uma reunião entre Pedro Silva Pereira e Miguel Relvas para "passagem de testemunho" após as eleições legislativas de Junho e o dossiê Frente Tejo foi um dos que estiveram em cima da mesa.

A solução jurídica para desmantelar a Frente Tejo ainda está a ser estudada. O executivo pondera duas opções: integrar o legado da Frente Tejo na Parque Expo e distribuir os projectos pela Câmara Municipal de Lisboa, Turismo de Portugal e Ministério da Administração Interna. Isto porque a Frente Tejo ainda tem a decorrer três grandes projectos de intervenção, na Ribeira das Naus, no Terreiro do Paço e na Ajuda-Belém, todos em Lisboa.

O grande projecto da Frente Tejo é o novo Museu dos Coches (Ajuda-Belém), com um orçamento de 41,134 milhões de euros, dos quais 17,746 milhões estão executados e 36,293 milhões de euros comprometidos.

No Terreiro do Paço é preciso ainda fazer a ligação do Arsenal à Alfândega, recuperar as fachadas dos edifícios da praça, reinstalar o terceiro andar da ala nascente e completar a iluminação urbana. Já foram executados 9,030 milhões de euros e existe um orçamento de 5,68 milhões ainda por concretizar. Para a Ribeira das Naus estão orçamentados mais 11,825 milhões de euros para trabalhos no espaço público e trabalhos fluviais.

A Frente Tejo SA tem um conselho de administração presidido por João Biencard Cruz e três vogais: Rita Barata Cabral, Isabel Feijão Ferreira e Luís Pedro Catarino. Segundo o relatório de Gestão e Contas da Frente Tejo de 2010, a remuneração base de João Biencard Cruz ficou em 5871 euros mensais depois de o governo Sócrates ter cortado em 5% o vencimento dos gestores públicos, em Junho de 2010. Antes era de 6180 euros. Rita Cabral e Isabel Ferreira passaram a receber 5016 euros mensais, quando antes recebiam 5280. Já Luís Pedro Catarino recebe agora 9769 euros mensais - vencimento superior ao do presidente do conselho de administração -, quando recebia 7125 euros. Luís Catarino, que passou pela empresa Sim Tejo, optou por manter o ordenado anterior.

Aos quatro membros da administração junta-se uma estrutura de apoio com três pessoas - uma secretária, um assistente de direcção e um responsável administrativo - que custa 60 mil euros mensais.

A sociedade de capitais públicos também paga senhas de presença a três pessoas da mesa da assembleia-geral: 600 euros à presidente, Filomena Bacelar, 500 euros à vice-presidente, Clara Silva Santos, e 400 euros à secretário, Maria Pita Dias. A assembleia-geral reuniu-se 11 vezes em 2010, com um custo de 16 500 euros.


(jornal «i»).

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Pavilhão de caça na Tapada da Ajuda.



Jardins proibidos.



Padaria.



Ao Conde Barão.

Farmácia Ultramarina.



Conde Barão.

Dias perfeitos.



Belém.

Chiado com qualquer coisa em estrangeiro. Mas deve ser giro.



5 Eurecos.







Por ser monumento nacional, passa a custar 5 EURECOS fazer uns minutinhos de subida no Elevador de Santa Justa. Assim se anima a Baixa...

Pátio da Galé.



Terreiro do Paço.

Cinema na Mouraria.






De 28 a 31 de Julho, HÁ CINEMA NA MOURARIA clássicos intemporais do cinema português e noites de fado e guitarradas no Edifício do Amparo.

terça-feira, 26 de julho de 2011

À espera.



Rossio.

Cafetaria do Museu do Chiado.



Cordoaria Nacional.



Antiga Real Fábrica da Cordoaria da Junqueira.

Avenida da Índia.

Sede do PS na Trafaria.



Mónica da Trafaria.



Gisele plays with...



Feira da Ladra.

Rua do Paraíso.



Fitas.



Pela esterilização dos animais. Debate em aberto.

Lisboa – Entrevista de Luísa Costa Gomes incentiva a entrega de animais ao canil/gatil pelos munícipes

Por campanhaesterilizacaoanimais

Um morador da freguesia de Marvila fez-nos chegar esta pérola de entrevista da responsável pelo canil/gatil de Lisboa ao jornal da freguesia.. Diz ela: “se por qualquer motivo não se pode manter o animal, deve-se entregá-lo no canil/gatil, sem qualquer sanção, para que este possa ser encaminhado para adopção” .

Em 2009, dos 10 animais entrados , em média , por dia, no canil/gatil de Lisboa , 5 foram abatidos e 2 morreram de doença pelo que a taxa de mortalidade é de 70%. A taxa de adopção em 2009 foi de 24%.

Veja-se a este respeito o que o Grupo de Lisboa disse na AML de 8 de Fevereiro:

” Entre 2002 e 2006 , portanto antes da crise financeira, o número de cães entregues no canil pelos ditos “donos” veio sempre a aumentar, tendo em 2006 superado o nº de cães capturados ( 797 contra 770).

Não há perguntas, não há pagamento de qualquer taxa. Isto é ou não um incentivo ao abandono e à desresponsabilização dos detentores de animais ? Arranje hoje um cão, e descarte-o amanhã no canil de Lisboa se ele lhe desagradar.

Confronte-se esta prática da capital com as palavras do Veterinário Municipal de Cantanhede em entrevista sobre o funcionamento do Centro de Recolha Animal daquela localidade:

“O Centro não aceita animais entregues “em mãos”, a não ser que estes representem, comprovadamente, um perigo ou sejam portadores de uma doença irreversível, estejam em sofrimento ou possam contaminar seres humanos, até porque o veterinário considera que isso daria ao Centro “uma imagem de matadouro, uma imagem horrível”.

É quase quarta-feira.


Feira da Ladra.