O Arquivo Histórico da Câmara de Lisboa volta a estar disponível para consulta pública a partir de hoje, dia 21 de Fevereiro, nas caves do edifício que se vê ao fundo da imagem em cima: Rua B do Bairro da Liberdade, em Campolide.
Este acervo, que integra documentos que remontam aos primeiros anos do século XII, estava inacessível desde 2002.
Por um lado é bom saber que finalmente os munícipes de Lisboa - e todos os cidadãos do país e do mundo (afinal Lisboa já foi uma cidade com relevância mundial) podem finalmente consultar o Arquivo Histórico de Lisboa. Mas por outro lado como celebrar o facto do acervo histórico do município de Lisboa estar "hospedado" neste local excêntrico e neste edifício?
A câmara informa que foram "acondicionados, higienizados e transportados mais de 1700 contentores com toda a documentação". Aqui estão documentos como a confirmação feita por D. Afonso II do foral outorgado a Lisboa por D. Afonso Henriques, o Foral Manuelino (século XVI) e o Livro Cartulário Pombalino (século XVIII). O arquivo histórico integra também espólios de arquitectura do século XX, dos Arquitectos José Luís Monteiro, Cassiano Branco, Keil do Amaral e Ruy de Athouguia.
É UMA VERGONHA NACIONAL A SITUAÇÃO EM QUE SE ENCONTRA O ARQUIVO DA CAPITAL DE PORTUGAL! PARA QUANDO UMA SOLUÇÃO DIGNA?
Fernando Jorge (no indispensável «Cidadania Lx»).
Este acervo, que integra documentos que remontam aos primeiros anos do século XII, estava inacessível desde 2002.
Por um lado é bom saber que finalmente os munícipes de Lisboa - e todos os cidadãos do país e do mundo (afinal Lisboa já foi uma cidade com relevância mundial) podem finalmente consultar o Arquivo Histórico de Lisboa. Mas por outro lado como celebrar o facto do acervo histórico do município de Lisboa estar "hospedado" neste local excêntrico e neste edifício?
A câmara informa que foram "acondicionados, higienizados e transportados mais de 1700 contentores com toda a documentação". Aqui estão documentos como a confirmação feita por D. Afonso II do foral outorgado a Lisboa por D. Afonso Henriques, o Foral Manuelino (século XVI) e o Livro Cartulário Pombalino (século XVIII). O arquivo histórico integra também espólios de arquitectura do século XX, dos Arquitectos José Luís Monteiro, Cassiano Branco, Keil do Amaral e Ruy de Athouguia.
É UMA VERGONHA NACIONAL A SITUAÇÃO EM QUE SE ENCONTRA O ARQUIVO DA CAPITAL DE PORTUGAL! PARA QUANDO UMA SOLUÇÃO DIGNA?
Fernando Jorge (no indispensável «Cidadania Lx»).
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