Mulher morre atropelada por camião
Moradores criticam mau posicionamento de passadeira que não oferece visibilidade
Uma mulher de 50 anos morreu, ontem, atropelada por um camião numa passadeira da Praça Paiva Couceiro, em Lisboa. O acidente revoltou os moradores da zona que apontam o dedo à falta de segurança e à má localização da passadeira em questão.
O acidente ocorreu pouco depois das 12.30 horas numa das curvas das Praça Paiva Couceiro, junto às antigas bombas de gasolina. Uma mulher com 50 anos estaria a atravessar a rua numa passadeira quando foi atingida por um camião.
"Era um daqueles camiões que entregam mercadorias nos supermercados e o condutor só se apercebeu quando ouviu os gritos das pessoas", contou, ao JN, uma testemunha que preferiu não se identificar. A vítima, disse fonte da PSP, teve morte imediata. A via mais à direita daquela artéria foi cortada ao trânsito para remover o corpo.
Horas depois do acidente, os moradores da zona estavam ainda chocados e revoltados com o sucedido. E todos aqueles que falaram com o JN criticaram duramente a localização da passadeira onde ocorreu o atropelamento.
"A passadeira está rigorosamente em cima da curva!", apontou, indignado, um funcionário de um café da praça, garantindo que naquele local específico ocorrem acidentes com regularidade, ainda que sem a gravidade deste. "Por mais atenção que uma pessoa tenha, quem vem de carro não se apercebe da passadeira", prosseguiu, sugerindo que "a passadeira devia estar no enfiamento da entrada do jardim". "Bastava colocá-la mais à frente", remata.
A opinião era idêntica entre as dezenas de homens que em frente, no núcleo da praça, se juntavam para jogar às cartas.
"A passadeira está mal colocada porque quem contorna a Praça Paiva Couceiro ou vem da Avenida General Roçadas não tem visibilidade", adianta João Mendonça, de 48 anos, perante a concordância de todos aqueles que o rodeavam.
João Mendonça sublinhou ainda que "quem está a atravessar também não vê os carros e fica sujeito a ser apanhado pelas viaturas". "A passadeira devia estar mais para frente uns 10 ou 20 metros", concluiu.
(in Jornal de Notícias).
Moradores criticam mau posicionamento de passadeira que não oferece visibilidade
Uma mulher de 50 anos morreu, ontem, atropelada por um camião numa passadeira da Praça Paiva Couceiro, em Lisboa. O acidente revoltou os moradores da zona que apontam o dedo à falta de segurança e à má localização da passadeira em questão.
O acidente ocorreu pouco depois das 12.30 horas numa das curvas das Praça Paiva Couceiro, junto às antigas bombas de gasolina. Uma mulher com 50 anos estaria a atravessar a rua numa passadeira quando foi atingida por um camião.
"Era um daqueles camiões que entregam mercadorias nos supermercados e o condutor só se apercebeu quando ouviu os gritos das pessoas", contou, ao JN, uma testemunha que preferiu não se identificar. A vítima, disse fonte da PSP, teve morte imediata. A via mais à direita daquela artéria foi cortada ao trânsito para remover o corpo.
Horas depois do acidente, os moradores da zona estavam ainda chocados e revoltados com o sucedido. E todos aqueles que falaram com o JN criticaram duramente a localização da passadeira onde ocorreu o atropelamento.
"A passadeira está rigorosamente em cima da curva!", apontou, indignado, um funcionário de um café da praça, garantindo que naquele local específico ocorrem acidentes com regularidade, ainda que sem a gravidade deste. "Por mais atenção que uma pessoa tenha, quem vem de carro não se apercebe da passadeira", prosseguiu, sugerindo que "a passadeira devia estar no enfiamento da entrada do jardim". "Bastava colocá-la mais à frente", remata.
A opinião era idêntica entre as dezenas de homens que em frente, no núcleo da praça, se juntavam para jogar às cartas.
"A passadeira está mal colocada porque quem contorna a Praça Paiva Couceiro ou vem da Avenida General Roçadas não tem visibilidade", adianta João Mendonça, de 48 anos, perante a concordância de todos aqueles que o rodeavam.
João Mendonça sublinhou ainda que "quem está a atravessar também não vê os carros e fica sujeito a ser apanhado pelas viaturas". "A passadeira devia estar mais para frente uns 10 ou 20 metros", concluiu.
(in Jornal de Notícias).
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