Prédio a ruir fecha parte da Av. 5 de Outubro em Lisboa
Por Marisa Soares
Um prédio em risco de derrocada, na Av. 5 de Outubro, em Lisboa, teve de ser evacuado ontem de manhã, por precaução. Duas famílias abandonaram o edifício e o restaurante que funciona no rés-do-chão foi evacuado. Desde ontem e por tempo indeterminado, o trânsito vai estar cortado no perímetro envolvente, perto da antiga feira popular, enquanto o edifício estiver em análise.
Uma vistoria realizada ao edifício com entrada pelo número 275 concluiu que o prédio "está a mexer", sendo pouco provável que os residentes possam voltar a casa em breve. O imóvel de seis andares tem "diversas fracções devolutas", segundo a mesma fonte, e apresenta fendas na estrutura. Ontem, eram visíveis também janelas na fachada com vidros partidos.
O prédio já estava referenciado e foi visitado na semana passada, por duas vezes, pelos Sapadores Bombeiros de Lisboa. A Protecção Civil admite que as obras no prédio ao lado, que já duram há vários meses, podem estar na origem do problema. Nos próximos dias, "os técnicos da câmara vão verificar se foi só uma movimentação pontual que já estabilizou, ou se a situação é mais grave", explicou. Para já, as obras estão paradas.
As seis pessoas que ainda moram no prédio não puderam passar a noite em casa e o restaurante vai estar fechado enquanto o edifício estiver em análise. "Os moradores retiraram os bens de primeira necessidade e reuniram-se, ao final da tarde, com o proprietário do prédio para encontrarem uma solução", adiantou Vítor Vieira.
Antes do Verão, uma derrocada danificou o armazém da loja de artigos para noivas, que funcionava no rés-do-chão e teve de mudar de sítio.
(in Público).
Por Marisa Soares
Um prédio em risco de derrocada, na Av. 5 de Outubro, em Lisboa, teve de ser evacuado ontem de manhã, por precaução. Duas famílias abandonaram o edifício e o restaurante que funciona no rés-do-chão foi evacuado. Desde ontem e por tempo indeterminado, o trânsito vai estar cortado no perímetro envolvente, perto da antiga feira popular, enquanto o edifício estiver em análise.
Uma vistoria realizada ao edifício com entrada pelo número 275 concluiu que o prédio "está a mexer", sendo pouco provável que os residentes possam voltar a casa em breve. O imóvel de seis andares tem "diversas fracções devolutas", segundo a mesma fonte, e apresenta fendas na estrutura. Ontem, eram visíveis também janelas na fachada com vidros partidos.
O prédio já estava referenciado e foi visitado na semana passada, por duas vezes, pelos Sapadores Bombeiros de Lisboa. A Protecção Civil admite que as obras no prédio ao lado, que já duram há vários meses, podem estar na origem do problema. Nos próximos dias, "os técnicos da câmara vão verificar se foi só uma movimentação pontual que já estabilizou, ou se a situação é mais grave", explicou. Para já, as obras estão paradas.
As seis pessoas que ainda moram no prédio não puderam passar a noite em casa e o restaurante vai estar fechado enquanto o edifício estiver em análise. "Os moradores retiraram os bens de primeira necessidade e reuniram-se, ao final da tarde, com o proprietário do prédio para encontrarem uma solução", adiantou Vítor Vieira.
Antes do Verão, uma derrocada danificou o armazém da loja de artigos para noivas, que funcionava no rés-do-chão e teve de mudar de sítio.
(in Público).
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