Mais de 100 edifícios para demolir
Tendo em conta o estado de degradação, mais de uma centena de edifícios do património habitaciona disperso da Câmara de Lisboa deverão ser demolidos, de acordo com um estudo feito pela autarquia.
O estudo contou com a colaboração da Universidade Lusófona e serviu de base para a proposta que a vereadora Helena Roseta irá levar à próxima reunião de Câmara.
Do grupo de edifícios propostos para demolição, 40 já têm destino definido e os restantes 62 ainda permanecem com o futuro incerto por haver possibilidade de intervenção. Destes, "30 permitem acções mais imediatas pois libertam terrenos para reconstrução ou nova construção e também eventual alienação" adianta o estudo.
A vereadora responsável pelo pelouro de Habitação propôs a criação de um grupo de trabalho para definir um programa estratégico de intervenção no património habitacional da autarquia e nos prédios propriedade da Câmara Municipal.
Segundo os dados analisados pela Direcção Municipal de Habitação, existem 312 edifícios do património disperso habitacional a reabilitar. Mais de 140 deverão ser alienados e um quarto do património disperso foi excluído das propostas por não ter uso habitacional ou por se tratarem de casas de guarda.
A Câmara Municipal de Lisboa é a maior proprietária de imóveis da cidade e tem um conjunto de edifícios que precisam de obras de conservação e reabilitação, mas para os quais a autarquia não tem meios financeiros imediatos para a reabilitação.
O grupo de trabalho proposto pela vereadora Helena Roseta deverá sugerir uma estratégia de intervenção no património habitacional municipal
A proposta da vereadora da Habitação indica ainda que o programa de intervenção estratégica, que deverá estar concluído em Março de 2011, terá de incluir a avaliação económico-financeira dos usos e das intervenções sugeridas e uma estimativa de encargos e receitas, a identificação dos serviços responsáveis e o faseamento das intervenções.
(in Jornal de Notícias).
Tendo em conta o estado de degradação, mais de uma centena de edifícios do património habitaciona disperso da Câmara de Lisboa deverão ser demolidos, de acordo com um estudo feito pela autarquia.
O estudo contou com a colaboração da Universidade Lusófona e serviu de base para a proposta que a vereadora Helena Roseta irá levar à próxima reunião de Câmara.
Do grupo de edifícios propostos para demolição, 40 já têm destino definido e os restantes 62 ainda permanecem com o futuro incerto por haver possibilidade de intervenção. Destes, "30 permitem acções mais imediatas pois libertam terrenos para reconstrução ou nova construção e também eventual alienação" adianta o estudo.
A vereadora responsável pelo pelouro de Habitação propôs a criação de um grupo de trabalho para definir um programa estratégico de intervenção no património habitacional da autarquia e nos prédios propriedade da Câmara Municipal.
Segundo os dados analisados pela Direcção Municipal de Habitação, existem 312 edifícios do património disperso habitacional a reabilitar. Mais de 140 deverão ser alienados e um quarto do património disperso foi excluído das propostas por não ter uso habitacional ou por se tratarem de casas de guarda.
A Câmara Municipal de Lisboa é a maior proprietária de imóveis da cidade e tem um conjunto de edifícios que precisam de obras de conservação e reabilitação, mas para os quais a autarquia não tem meios financeiros imediatos para a reabilitação.
O grupo de trabalho proposto pela vereadora Helena Roseta deverá sugerir uma estratégia de intervenção no património habitacional municipal
A proposta da vereadora da Habitação indica ainda que o programa de intervenção estratégica, que deverá estar concluído em Março de 2011, terá de incluir a avaliação económico-financeira dos usos e das intervenções sugeridas e uma estimativa de encargos e receitas, a identificação dos serviços responsáveis e o faseamento das intervenções.
(in Jornal de Notícias).
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