Deslizamento de terras em Lisboa
Um deslizamento de terras num morro da Graça, em Lisboa, arrastou várias habitações térreas, algumas habitadas outras devolutas. Não há registo de pessoas feridas ou subterradas.
Por volta das 17:20 desta quarta-feira aconteceu um deslizamento de terras no bairro na Rua Damasceno Monteiro, em Lisboa, que destruiu por completo entre cinco a oito habitações. Os habitantes destas casas foram contactados e encontram-se bem.
A informação foi inicialmente confirmada à TSF pelos Bombeiros Sapadores de Lisboa, que deslocaram para o local cinco viaturas e 20 homens. Foram ainda para o local várias ambulâncias do INEM, a Polícia Municipal de Lisboa, a EDP, a concessionária de gás e a EPAL.
«Em princípio não haverá vitimas humanas», disse o presidente da freguesia de junta dos Anjos, João Grave, numa altura em que ainda se encontravam cães de busca no local.
O presidente da junta contou que alguns habitantes já tinham transmitido a existência de problemas na zona, sendo que ele transmitiu essas preocupações às autoridades competentes, como a autarquia, sem obter qualquer resposta.
Francisco José, que frequenta um ginásio no local, contou à TSF que estranhou o facto de as paredes estarem com rachas enormes nas paredes» esta quarta-feira.
Manuel Brito, vereador da Protecção Civil da Câmara de Lisboa, fez saber que o perigo de derrocada levou à criação de um perímetro de segurança bastante alargado.
(in TSF)
Por volta das 17:20 desta quarta-feira aconteceu um deslizamento de terras no bairro na Rua Damasceno Monteiro, em Lisboa, que destruiu por completo entre cinco a oito habitações. Os habitantes destas casas foram contactados e encontram-se bem.
A informação foi inicialmente confirmada à TSF pelos Bombeiros Sapadores de Lisboa, que deslocaram para o local cinco viaturas e 20 homens. Foram ainda para o local várias ambulâncias do INEM, a Polícia Municipal de Lisboa, a EDP, a concessionária de gás e a EPAL.
«Em princípio não haverá vitimas humanas», disse o presidente da freguesia de junta dos Anjos, João Grave, numa altura em que ainda se encontravam cães de busca no local.
O presidente da junta contou que alguns habitantes já tinham transmitido a existência de problemas na zona, sendo que ele transmitiu essas preocupações às autoridades competentes, como a autarquia, sem obter qualquer resposta.
Francisco José, que frequenta um ginásio no local, contou à TSF que estranhou o facto de as paredes estarem com rachas enormes nas paredes» esta quarta-feira.
Manuel Brito, vereador da Protecção Civil da Câmara de Lisboa, fez saber que o perigo de derrocada levou à criação de um perímetro de segurança bastante alargado.
(in TSF)
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