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Exposição de Tapeçarias de Portalegre no Edifício Central do Município
Está patente ao público até Abril de 2010, uma exposição de Tapeçarias de Portalegre no Edifício Central do Município.
Esta exposição pretende desenvolver e valorizar esta diferente e invulgar forma de arte, vista actualmente como património nacional. As Tapeçarias de Portalegre partem sempre de um original de um pintor transposto para um outro suporte. Assim, vamos poder observar obras de uma grande variedade de autores que têm feito tapeçaria em Portalegre, de entre os quais destacamos Almada Negreiros, António Lino, Carlos Botelho, José de Guimarães, Menez, Júlio Pomar, Graça Morais, Costa Pinheiro, António Charrua, Luís Filipe de Abreu, Guilherme Camarinha, António Dacosta, Manuel Cargaleiro, Armando Alves, Vieira da Silva, Marcello Moraes, Vítor Pomar e Jorge Martins.
O Átrio do Edifício Central do Município acolhe um tríptico de Almada Negreiros, “A Nau Catrineta”, executada a partir dos painéis da Gare Marítima de Alcântara, uma obra de António Lino, “A Glória de Lisboa” e uma obra de Carlos Botelho “Lisboa”. Neste espaço vamos poder ainda observar um desenho de tecelagem cedido pela Manufactura de Tapeçarias de Portalegre e conhecer um pouco do processo de fabrico destas peças. Ainda no Edifício, no primeiro e segundo piso podemos descobrir as tapeçarias de José de Guimarães, Graça Morais, Júlio Pomar e Menez pertencentes ao acervo do Museu da Cidade, mas colocadas no Edifício Central do Município desde 1997.
A originalidade desta exposição é que ela não está restringida a um só espaço. Assim, propomos que o visitante percorra outros locais na cidade onde as tapeçarias de Portalegre podem ser contempladas. Pertencentes ao acervo da Câmara Municipal de Lisboa, podemos observar na Casa Fernando Pessoa, as peças de António Costa Pinheiro, “O Poeta Fernando Pessoa e uma Janela” e “Espaço Poético” aqui colocadas desde 1993 e na Biblioteca Municipal de São Lázaro, está patente a tapeçaria “Natureza Morta” de Almada Negreiros.
As Tapeçarias de Portalegre podem ainda ser admiradas em edifícios de acesso público de várias instituições na cidade de Lisboa. No catálogo apresentamos estas obras por ordem alfabética de instituição: Banco de Portugal, Banco Espírito Santo, Biblioteca Nacional, Caixa Geral de Depósitos, Cimpor, Fundação Calouste Gulbenkian / Centro de Arte Moderna, GALP Energia, Instituto dos Vinhos do Douro e do Porto, Tribunal de Contas e Vitória Seguros.
O Catálogo da exposição “Tapeçarias de Portalegre” está dividido em quatro partes, uma primeira com as obras patentes no Edifício Central do Município, na segunda parte é proposto um roteiro pelas diversas instituições onde as tapeçarias estão visíveis, na terceira parte podemos conhecer as peças da Manufactura de Tapeçarias de Portalegre no acervo do Museu da Cidade e finalmente na quarta e última parte a História da Manufactura de Tapeçarias de Portalegre.
Esta é realmente uma exposição original sobre as Tapeçarias de Portalegre, reconhecidas e admiradas a nível nacional e internacional.
Está patente ao público até Abril de 2010, uma exposição de Tapeçarias de Portalegre no Edifício Central do Município.
Esta exposição pretende desenvolver e valorizar esta diferente e invulgar forma de arte, vista actualmente como património nacional. As Tapeçarias de Portalegre partem sempre de um original de um pintor transposto para um outro suporte. Assim, vamos poder observar obras de uma grande variedade de autores que têm feito tapeçaria em Portalegre, de entre os quais destacamos Almada Negreiros, António Lino, Carlos Botelho, José de Guimarães, Menez, Júlio Pomar, Graça Morais, Costa Pinheiro, António Charrua, Luís Filipe de Abreu, Guilherme Camarinha, António Dacosta, Manuel Cargaleiro, Armando Alves, Vieira da Silva, Marcello Moraes, Vítor Pomar e Jorge Martins.
O Átrio do Edifício Central do Município acolhe um tríptico de Almada Negreiros, “A Nau Catrineta”, executada a partir dos painéis da Gare Marítima de Alcântara, uma obra de António Lino, “A Glória de Lisboa” e uma obra de Carlos Botelho “Lisboa”. Neste espaço vamos poder ainda observar um desenho de tecelagem cedido pela Manufactura de Tapeçarias de Portalegre e conhecer um pouco do processo de fabrico destas peças. Ainda no Edifício, no primeiro e segundo piso podemos descobrir as tapeçarias de José de Guimarães, Graça Morais, Júlio Pomar e Menez pertencentes ao acervo do Museu da Cidade, mas colocadas no Edifício Central do Município desde 1997.
A originalidade desta exposição é que ela não está restringida a um só espaço. Assim, propomos que o visitante percorra outros locais na cidade onde as tapeçarias de Portalegre podem ser contempladas. Pertencentes ao acervo da Câmara Municipal de Lisboa, podemos observar na Casa Fernando Pessoa, as peças de António Costa Pinheiro, “O Poeta Fernando Pessoa e uma Janela” e “Espaço Poético” aqui colocadas desde 1993 e na Biblioteca Municipal de São Lázaro, está patente a tapeçaria “Natureza Morta” de Almada Negreiros.
As Tapeçarias de Portalegre podem ainda ser admiradas em edifícios de acesso público de várias instituições na cidade de Lisboa. No catálogo apresentamos estas obras por ordem alfabética de instituição: Banco de Portugal, Banco Espírito Santo, Biblioteca Nacional, Caixa Geral de Depósitos, Cimpor, Fundação Calouste Gulbenkian / Centro de Arte Moderna, GALP Energia, Instituto dos Vinhos do Douro e do Porto, Tribunal de Contas e Vitória Seguros.
O Catálogo da exposição “Tapeçarias de Portalegre” está dividido em quatro partes, uma primeira com as obras patentes no Edifício Central do Município, na segunda parte é proposto um roteiro pelas diversas instituições onde as tapeçarias estão visíveis, na terceira parte podemos conhecer as peças da Manufactura de Tapeçarias de Portalegre no acervo do Museu da Cidade e finalmente na quarta e última parte a História da Manufactura de Tapeçarias de Portalegre.
Esta é realmente uma exposição original sobre as Tapeçarias de Portalegre, reconhecidas e admiradas a nível nacional e internacional.
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