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Contentores sem acordo
Miguel Sousa Tavares, um dos fundadores do Movimento Lisboa Tejo e Tudo, escreveu um e-mail ao presidente da Câmara de Lisboa, António Costa, onde afasta a possibilidade de um acordo em relação ao alargamento do Terminal de Contentores de Alcântara. "Mantemos a esperança de que a execução do contrato [entre a Administração do Porto de Lisboa e a Liscont], tal como prevista, nunca conheça a luz do dia", referiu.
Na mensagem de correio electrónico, enviada no passado dia 20 de Novembro, o escritor expõe a opinião do movimento cívico que representa em relação aos protocolos que vão ser assinados entre a autarquia e a APL e a Liscont, mas que antes [amanhã] serão sujeitos à votação do executivo camarário.
No essencial, estes protocolos prevêem uma altura máxima de cinco contentores empilhados e a criação de uma praça com jardim e restaurantes. Estabelecem ainda que o escoamento de mercadorias se faça sem que o tráfego rodoviário aumente.
Sousa Tavares ressalva o "esforço" feito pela autarquia para "afastar algumas das mais gravosas consequências do projecto". Mas garante: "O nosso objectivo inicial e último mantém-se", dado que o contrato "é altamente lesivo do interesse público, gravemente prejudicial à cidade e ruinoso para os contribuintes".
(«Correio da Manhã», de 1/12/2009).
Na mensagem de correio electrónico, enviada no passado dia 20 de Novembro, o escritor expõe a opinião do movimento cívico que representa em relação aos protocolos que vão ser assinados entre a autarquia e a APL e a Liscont, mas que antes [amanhã] serão sujeitos à votação do executivo camarário.
No essencial, estes protocolos prevêem uma altura máxima de cinco contentores empilhados e a criação de uma praça com jardim e restaurantes. Estabelecem ainda que o escoamento de mercadorias se faça sem que o tráfego rodoviário aumente.
Sousa Tavares ressalva o "esforço" feito pela autarquia para "afastar algumas das mais gravosas consequências do projecto". Mas garante: "O nosso objectivo inicial e último mantém-se", dado que o contrato "é altamente lesivo do interesse público, gravemente prejudicial à cidade e ruinoso para os contribuintes".
(«Correio da Manhã», de 1/12/2009).
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