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No dia 14, o «Público» dizia:
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O assessor de imprensa do vereador dos Espaços Verdes afirma que estas críticas não têm fundamento e sublinha que o projecto de requalificação do Jardim do Príncipe Real, que arrancou esta semana e deve durar quatro meses, "foi aprovado pelo Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico". As árvores a abater, explica, são "cerca de 20" choupos e ulmeiros "com problemas graves ao nível fitossanitário", a substituir por lódãos, e "seis robínias", que darão lugar a exemplares da mesma espécie."
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No dia 26, disse ao «Diário de Notícias» fonte oficial do Pelouro de Espaços Verdes da Câmara Municipal de Lisboa (CML):
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«está prevista a substituição (não o abate, frisa) de meia centena de árvores em todo o jardim (já foram a baixo cerca de 30), mas nenhuma delas é histórica ou classificada como já alertou a CDU. Numa nota à comunicação social, a coligação chamou a atenção para o facto de a "CML se preparar para abater árvores históricas no Príncipe Real", sendo, diz o documento, alguns dos exemplares classificados».
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NO DIA 14, ERAM 26 ÁRVORES A ABATER («SUBSTITUIR»). NO DIA 26, SÃO 50. É QUASE O DOBRO... MAS VOCÊS JULGAM QUE ENGANAM QUEM?
3 comentários:
A isto é que se pode chamar uma pandemia!...
Quem os "põe lá", atura-os!
Infelizmente os que não "puseram" aturam também!
E ainda andava este gajo preocupado com o impacto ambiental do túnel do marquês...
Dêem-lhe um grande impacto de vez...a ver se sossega e deixa a árvores em paz...
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