Uma nova maneira de fazer política
Dois anos volvidos sobre o lançamento do nosso compromisso eleitoral, pensamos que o caminho então iniciado valeu a pena. Temos mantido na Câmara Municipal de Lisboa uma posição construtiva e vigilante. Não nos deixámos acantonar no papel de oposição sistemática. Estivemos desde o início nos grandes debates sobre a cidade, como o nó de Alcântara, a frente ribeirinha ou a Terceira Travessia. Muitas das nossas propostas têm "picado" o executivo para dar resposta a problemas candentes da cidade. E soubemos contribuir para consensos e maiorias, quando tal era decisivo. Os temas essenciais da nossa campanha de há dois anos - a habitação, a mobilidade, a participação dos cidadãos - têm norteado o nosso trabalho. Acabámos de pôr em consulta pública on-line um Programa Local de Habitação construído segundo uma metodologia participativa. É a primeira vez que se coloca à consulta dos cidadãos os principais objectivos de uma política antes (e não apenas depois) de ela estar aprovada pelos órgãos do município. Estes dois anos mostraram que é impossível mudar Lisboa sem mudar a forma de fazer política. Não se podem resolver os problemas da cidade se os jogos politico-partidários e as conveniências de cada partido forem colocadas acima dos interesses da cidade. E não se pode ter melhor cidade sem melhor cidadania. É por isso que movimentos de cidadãos como o nosso têm um papel fundamental: eles podem mostrar uma nova maneira de fazer política - com participação, sem querelas sectárias e sem subordinação aos ditames de tutelas partidárias que se movem segundo lógicas próprias, muitas vezes alheias aos interesse da cidade. É disto que a grande maioria dos eleitores está saturada. Por isso nos sentimos motivados para voltar a pedir aos eleitores lisboetas que nos permitam apresentarmo-nos de novo, assinando as proposituras que estarão disponíveis neste site. Desta vez precisamos de mais um esforço: três assinaturas por eleitor, uma para cada um dos órgãos a eleger (câmara, assembleia municipal, assembleia de freguesia). Contamos com o empenhamento dos cidadãos de Lisboa. É por eles e com eles que o nosso movimento existe e faz sentido. Todos os caminhos novos têm um começo. Convidamos a que o façam connosco. Helena Roseta (in http://www.cidadaosporlisboa.org/index.htm )
Dois anos volvidos sobre o lançamento do nosso compromisso eleitoral, pensamos que o caminho então iniciado valeu a pena. Temos mantido na Câmara Municipal de Lisboa uma posição construtiva e vigilante. Não nos deixámos acantonar no papel de oposição sistemática. Estivemos desde o início nos grandes debates sobre a cidade, como o nó de Alcântara, a frente ribeirinha ou a Terceira Travessia. Muitas das nossas propostas têm "picado" o executivo para dar resposta a problemas candentes da cidade. E soubemos contribuir para consensos e maiorias, quando tal era decisivo. Os temas essenciais da nossa campanha de há dois anos - a habitação, a mobilidade, a participação dos cidadãos - têm norteado o nosso trabalho. Acabámos de pôr em consulta pública on-line um Programa Local de Habitação construído segundo uma metodologia participativa. É a primeira vez que se coloca à consulta dos cidadãos os principais objectivos de uma política antes (e não apenas depois) de ela estar aprovada pelos órgãos do município. Estes dois anos mostraram que é impossível mudar Lisboa sem mudar a forma de fazer política. Não se podem resolver os problemas da cidade se os jogos politico-partidários e as conveniências de cada partido forem colocadas acima dos interesses da cidade. E não se pode ter melhor cidade sem melhor cidadania. É por isso que movimentos de cidadãos como o nosso têm um papel fundamental: eles podem mostrar uma nova maneira de fazer política - com participação, sem querelas sectárias e sem subordinação aos ditames de tutelas partidárias que se movem segundo lógicas próprias, muitas vezes alheias aos interesse da cidade. É disto que a grande maioria dos eleitores está saturada. Por isso nos sentimos motivados para voltar a pedir aos eleitores lisboetas que nos permitam apresentarmo-nos de novo, assinando as proposituras que estarão disponíveis neste site. Desta vez precisamos de mais um esforço: três assinaturas por eleitor, uma para cada um dos órgãos a eleger (câmara, assembleia municipal, assembleia de freguesia). Contamos com o empenhamento dos cidadãos de Lisboa. É por eles e com eles que o nosso movimento existe e faz sentido. Todos os caminhos novos têm um começo. Convidamos a que o façam connosco. Helena Roseta (in http://www.cidadaosporlisboa.org/index.htm )
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