sexta-feira, 3 de abril de 2009

Atenção: a ZON colabora no fim das parabólicas!



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Recebemos esta mensagem MUITO IMPORTANTE:
Recentemente promoveu a revista EXAME a iniciativa "Pergunte... Rodrigo Costa, CEO da Zon responde ". Reconhecendo que um dos problemas que afectam as nossas cidades são a colocação indiscriminada de antenas parabólicas em edifícios, muitos vezes em zonas históricas, foi enviada a pergunta abaixo, e que mereceu resposta:
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Como se sente o Sr. Rodrigo Costa, Presidente da ZON Multimédia, com o seu contributo para a degradação e poluição visual das nossas cidades, com a colocação indiscriminada por técnicos da ZON de antenas parabólicas nas fachadas de edifícios localizados em zonas históricas de cidades como Lisboa e Porto, com a agravante de fazer incorrer esses clientes num processo de contra-ordenação por alteração de fachada não licenciada?
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Temos vários protocolos com imensas cidades de Portugal precisamente para tentar não recorrer às parabólicas. Nomeadamente, em muitas zonas até conseguimos fazermos nós próprios a transmissão gratuita do sinal dos canais free to wear, por cabo. Mas há zonas em que, com franqueza, não passa por nós. Há aldeias e cidades pequenas onde não se consegue rentabilizar uma infra-estrutura de cabo ou fibra. Podemos ir até um determinado nível, mas depois as entidades locais também têm de fazer algum esforço de investimento. A preocupação existe. Temos tido muito êxito a terminar com as parabólicas nalgumas cidades, oferecendo um serviço alternativo. Guimarães, Viana do Castelo, Braga, Coimbra, Évora, Reguengos, Serpa... Temos muita coisa, principalmente onde as autarquias são mais activas e mais dispostas a investir. Nos Açores e Madeira, por exemplo, a Zon tem uma oferta comercial por cabo e uma oferta de serviço oficial de televisão gratuito, precisamente para evitar que as pessoas enchessem as casas com parabólicas. E contribuimos também activamente para retirar as antenas de televisão tradicionais.
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Exame: Este leitor foca-se em Lisboa e Porto.
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Em Lisboa há algumas juntas de freguesia onde se tem feito esse trabalho. Depois também tem muito a ver com o rendimento que as famílias têm disponível para fazer determinados investimentos em infra-estruturas. Há zonas onde é quase impossível fazer buracos para fazer chegar o cabo, mas, por felicidade, o prédio tem no topo alguma zona escondida que permite pôr-se uma parabólica, que só se vê passando de avião.
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Exame: E sobre os processos de contra-ordenação?
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Aí é importante ter noção: o dono da casa é que tem a responsabilidade de saber a que regras tem de obedecer para ter a sua infra-estrutura. Agora, não tenho dúvida nenhuma (e até desejo, porque o nosso produto principal é a televisão por cabo - um produto onde podemos dar triple play) que o futuro, em matéria de interactividade, está nas tecnologias fixas. Até por razões ligadas ao meio ambiente, radiações... Essa, por acaso, é uma boa pergunta.
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No seguimento desta iniciativa, a ZON mostrou-se ainda disponível para prestar esclarecimentos adicionais à questões colocadas. Como considero este um problema pertinente, não gostaria de deixar passar a oportunidade para enviar alguns destes exemplos. Eventualmente, pode ser que surja até algum esclarecimento.Assim, solicitam-se aos leitores que enviem fotos de antenas ZON, de preferência em situações abusivas/ caricatas, se possível onde seja possível visualizar o contexto e com a indicação de morada e/ou freguesia. Recordo, que segundo a resposta este é, aparentemente, um problema de determinadas freguesias.As fotos poderão ser enviadas para antenaszon@gmail.com Obrigado
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PORTANTO, MANDEM FOTOGRAFIAS PARA O LISBOA SOS OU DIRECTAMENTE PARA A ZON!

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