O interior do quiosque da «Esplanada Céu de Lisboa» é uma obra-prima da arte do armazenamento. The sky is the limit.
Para abrigar os simpáticos turistas dos potentes ventos que assolam o topo do Elevador, em boa hora a Esplanada Céu de Lisboa colocou uns panejamentos protectores. Em boa hora. Pena é que essa boa hora tenha sido há muito, muito tempo e que desde então ninguém se tenha lembrado de lavar a porcaria dos panejamentos.
A máquina de sumos «Zumex» merece destaque nesta reportagem. Até porque está ao lado dos seus amiguinhos de escola: o caixote do lixo da Nestlé-Ice Cream, o conjunto variado de garrafas Oporto Wine, o expositor dos postais e, claro, as laranjas para o sumo de laranja (natural).
O touriste desprevenido poderá ainda comprar chupa-chupas, de várias cores, além de magnetos para colocar no frigorífico. Muitas habitações em Toronto e na própria da Guatemala possuem já magnetos com a cara do infausto autor de «Mensagem».
Um novo expositor de postais, já que o outro fica longe. Aí a uns 2 metros de distância. De facto, os responsáveis da Esplanada Céu de Lisboa tudo fizeram pelo conforto dos clientes.
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