Não gosto da minha cidade assim! E não gosto de ver o Rossio sujo, com as fachadas dos prédios degradadas, sem vida interior, prédios pombalinos a ameaçarem ruína, candidatos a abrigarem no seu interior toxicodependentes, vagabundos e parasitas. A frontaria do Teatro D. Maria sempre ornada de mendigos cobertos de papelão. Não gosto de passar na Praça da Figueira, onde, em cada mês, se encerra um estabelecimento comercial, onde não existe uma única árvore, para não falar novamente, correndo o risco de me repetir, da maioria dos edifícios estarem vazios.. Não gosto de ver o Largo de S. Domingos, pejado de africanos a trocarem droga, documentos falsos e outras mercadorias ilícitas! A calçada portuguesa está suja, as sarjetas entupidas (quando vierem as chuvas logo se verá). No final de cada dia , sobra uma montureira de lixo oriúndo do acampamento que fazem junto à Ordem dos Advogados e cerca exterior do Palácio da Independência. Árvores moribundas, pessoas decrépitas, cafés mal amanhados. Vidas tristes e almas ausentes ameaçadas pela precariedade de emprego. Insegurança a partir das 20:00 horas, sensação de vazio e abandono é esta a radiografia da sala de visitas de Lisboa, capital deste jardim à beira mar abandonado!!!
2 comentários:
Não gosto da minha cidade assim! E não gosto de ver o Rossio sujo, com as fachadas dos prédios degradadas, sem vida interior, prédios pombalinos a ameaçarem ruína, candidatos a abrigarem no seu interior toxicodependentes, vagabundos e parasitas.
A frontaria do Teatro D. Maria sempre ornada de mendigos cobertos de papelão.
Não gosto de passar na Praça da Figueira, onde, em cada mês, se encerra um estabelecimento comercial, onde não existe uma única árvore, para não falar novamente, correndo o risco de me repetir, da maioria dos edifícios estarem vazios..
Não gosto de ver o Largo de S. Domingos, pejado de africanos a trocarem droga, documentos falsos e outras mercadorias ilícitas! A calçada portuguesa está suja, as sarjetas entupidas (quando vierem as chuvas logo se verá). No final de cada dia , sobra uma montureira de lixo oriúndo do acampamento que fazem junto à Ordem dos Advogados e cerca exterior do Palácio da Independência.
Árvores moribundas, pessoas decrépitas, cafés mal amanhados. Vidas tristes e almas ausentes ameaçadas pela precariedade de emprego.
Insegurança a partir das 20:00 horas, sensação de vazio e abandono é esta a radiografia da sala de visitas de Lisboa, capital deste jardim à beira mar abandonado!!!
Como costuma cantar o Edmílson Caboclo que agora vive aqui no pátio com o Josémar das Obras num magnifico T0:
Aiii! esta terra aiinda vai cumprir seu idéal
Aiiindaaa vai torrnarr-si um imenso chavascal.
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