Margarida Martins fotografada por Miguel Sá Marques
Já não ia ao Frágil desde o tempo em que a Margarida Martins atravancava a porta qual passe-vite da inteligência portuguesa na capital, donde invariavelmente eu acabava por sair de rastos, naquelas alegres e despreocupadas madrugadas dos anos oitenta. Voltei ontem ao local do crime. E gostei... Mantive a calma e bebi um copo com o regime, seja lá o que isso hoje em dia queira dizer. Filipe Caetano, jornalista da TVI moderou o debate entre defensores das causas monárquicas e republicanas.
Pelos republicanos estava João Soares que trocou o n.º 25 da rua do Grémio Lusitano ali ao virar da esquina para defender as razões republicanas em terreno neutro. Estavam também presentes: Tomás Vasques, um excitado e escassamente excitante deputado do CDS de quem não recordo o nome e o Chico - candidato do B.E. à "Cãbra" Municipal - de Oeiras. Pela monarquia falaram João Gomes Almeida promotor do encontro e subscritor do manifesto pela monarquia, “Instaurar a Democracia, Restaurar a Monarquia”, Luís Coimbra, que teve que antecipar a saída para ir ouvir o Capitão Fausto - nome do gato lá de casa - no MusicBox; Valdemar Almeida, Secretário Geral do Partido Popular Monárquico e Miguel Castelo-Branco.
Gostei de ouvir o Miguel centrar o debate numa questão de “ressentimento” e no desfazer de mitos, apontando aquela velha estória de "contarem-se mentiras que de tão repetidas, tornam-se verdades".
Será que o regime está por um fio…?
Chico de Oeiras (ي♀¥ñ€$*ö). O quê!
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