segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Negócio Berardo: que tem a dizer este está-em-todas?







António Vitorino no conselho de administração da Fundação Berardo
Publicado em 10 de Fevereiro de 2010 .


O ex-ministro e comissário europeu António Vitorino passa a integrar o conselho de administração da Fundação de Arte Moderna e Contemporânea - Colecção Berardo, divulgou hoje o ministério da Cultura.

Além de António Vitorino, cuja nomeação resulta de “acordo entre a ministra da Cultura e o colecionador José Berardo", segundo a nota, os dois novos elementos são Fernando José Freire de Sousa, e Maria do Carmo da Costa Lima Mascarenhas Espírito Santo.

António Vitorino ocupa a vaga deixada por José António Pinto Ribeiro quando tomou posse como ministro da Cultura, em finais de janeiro de 2008.

Segundo a mesma nota, a arquiteta Margarida Veiga foi reconduzida pela ministra da Cultura para um novo mandato de quatro anos, que se iniciou a 01 de janeiro de 2010.

A outra escolha de Gabriela Canavilhas foi Fernando José Freire de Sousa.

Nos termos dos Estatutos da Fundação, o Conselho de Administração inclui dois vogais representantes do Estado português, escolhidos pelo titular da pasta da Cultura, tendo um deles, neste caso Margarida Veiga, de pertencer ao Conselho de Administração da Fundação Centro Cultural de Belém que acolhe a coleção de arte.

Dois outros vogais são nomeados pelo colecionador Joe Berardo, presidente vitalício do conselho, e são eles Renato Berardo, seu filho, e Maria do Carmo Espírito Santo.

O mandato dos membros do conselho de administração é de quatro anos, tendo o anterior terminado a 31 de dezembro.

Deixam o conselho de administração o historiador de arte Bernardo Pinto de Almeida, que representava o Estado, e o jurista André Gomes, escolhido Joe Berardo.

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