Imóvel situado na Praça do Príncipe Real n.º 26, freguesia das Mercês.
Este prédio apesar de devoluto também não consta do LEVANTAMENTO DO PARQUE EDIFICADO DEVOLUTO DA CIDADE DE LISBOA. O número de prédios totalmente e parcialmente devolutos é muito superior ao que se foi inventariado pela CML.
Este palacete foi construído em 1877 pelo Arq. Henrique Carlos Affonso (? - 1884) para residência do abastado capitalista, José Ribeiro da Cunha. Segundo consta, o autor do projecto inspirou-se num outro palacete, situado em Manaus (Brasil), propriedade do comendador Evaristo Lopes Guimarães. Em 1912 recebeu obras de alteração e ampliação, em particular a construção de uma estufa. Em 1916 foi acrescentado um pavilhão para carruagens. Em 1920 o imóvel foi adquirido pelo médico, latifundiário e capitalista Manuel Caroça, tendo ficado na posse dos seus herdeiros até inícios do século XXI. Desde a década de 1980 e até 2005 parte do palacete esteve arrendado à Universidade Nova de Lisboa, que aí instalou os serviços da Reitoria. O imóvel tem estado fechado desde 2006.
Existe um projecto chumbado para o transformar em hotel de cinco estrelas com 55 quartos, boa a construir sobre o jardim. Este projecto ultrapassava largamento o limite de 20% de ocupação do logradouro, imposto pelo Plano Director Municipal. O projecto previa 10157 metros quadrados de área de construção, sendo 7071 de edifícios novos. Neste total estava incluído um parque de estacionamento subterrâneo para 30 viaturas, com entrada pelo Beco da Alegria. A proposta incluía um health club e uma piscina a edificar nas antigas cavalariças. O jardim deste palacete é contíguo ao Jardim Botânico de Lisboa.
Veja mais informação em:
http://cidadanialx.blogspot.com/2008/04/projecto-de-luxo-do-prncipe-real-toma_23.html
Este prédio apesar de devoluto também não consta do LEVANTAMENTO DO PARQUE EDIFICADO DEVOLUTO DA CIDADE DE LISBOA. O número de prédios totalmente e parcialmente devolutos é muito superior ao que se foi inventariado pela CML.
Este palacete foi construído em 1877 pelo Arq. Henrique Carlos Affonso (? - 1884) para residência do abastado capitalista, José Ribeiro da Cunha. Segundo consta, o autor do projecto inspirou-se num outro palacete, situado em Manaus (Brasil), propriedade do comendador Evaristo Lopes Guimarães. Em 1912 recebeu obras de alteração e ampliação, em particular a construção de uma estufa. Em 1916 foi acrescentado um pavilhão para carruagens. Em 1920 o imóvel foi adquirido pelo médico, latifundiário e capitalista Manuel Caroça, tendo ficado na posse dos seus herdeiros até inícios do século XXI. Desde a década de 1980 e até 2005 parte do palacete esteve arrendado à Universidade Nova de Lisboa, que aí instalou os serviços da Reitoria. O imóvel tem estado fechado desde 2006.
Existe um projecto chumbado para o transformar em hotel de cinco estrelas com 55 quartos, boa a construir sobre o jardim. Este projecto ultrapassava largamento o limite de 20% de ocupação do logradouro, imposto pelo Plano Director Municipal. O projecto previa 10157 metros quadrados de área de construção, sendo 7071 de edifícios novos. Neste total estava incluído um parque de estacionamento subterrâneo para 30 viaturas, com entrada pelo Beco da Alegria. A proposta incluía um health club e uma piscina a edificar nas antigas cavalariças. O jardim deste palacete é contíguo ao Jardim Botânico de Lisboa.
Veja mais informação em:
http://cidadanialx.blogspot.com/2008/04/projecto-de-luxo-do-prncipe-real-toma_23.html
Mais recentemente, com grande pompa na imprensa, um investidor estrangeiro prometeu a reabilitação deste e de outras dezenas de imóveis na zona do Príncipe Real. Até agora não se viu nada.
Consulte a seguinte notícia do semanário «Expresso»:
http://aeiou.expresso.pt/reabilitacao-urbana-obras-da-eastbanc-no-principe-real-devem-avancar-em-2010=f549313
E assim andamos...
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