Remate da Ala Poente do Palácio da Ajuda vai custar 11 milhões de euros
por Ana Tomás,
A ministra da Cultura apresentou hoje um projecto aguardado há muitos anos: o Remate da Ala Poente do Palácio da Ajuda”, no Dia Internacional dos Museus.
O projecto está a cargo de um arquitecto que pertence aos quadros do ministério da Cultura. O arquitecto, João Carlos Santos, responsável pela recuperação do Mosteiro de Tibães.
Segundo Gabriela Canavilhas, o projecto pode ser custeado com relativa facilidade e está concebido para poder vir a ser alterado, ou seja, “não fecha as portas a outras perspectivas arquitectónicas. O Remate como foi projectado poderá vir a fazer-se. A forma como a estrutura está, neste momento, é uma chaga, até porque o Palácio da Ajuda é um espaço de representação institucional”.
Para financiar este projecto, numa altura de crise e de constrangimentos orçamentais, o ministério pretende usar verbas resultantes da recuperação das jóias da Coroa, roubadas há uns anos. Verbas essas avaliadas em cerca de 4,5 milhões de euros, mais as verbas do CREN que correspondem a outros 4,5 milhões de euros.
Neste momento, estão assegurados nove milhões de euros para esta obra cujo projecto está orçado em 11 milhões de euros. No quadro de restrição orçamental e tendo em conta que será um projecto a concretizar-se no prazo de três anos, a ministra da Cultura está convencida de que não será difícil conseguir os dois milhões de euros que faltam para custear o total da obra.
Entre as formas de financiamento poderá estar o apoio de mecenas. De resto, o Palácio da Ajuda abriu hoje a Sala D. João VI, recuperada no âmbito do programa “Uma sala, um mecenas”, que foi financiado pela Fundação Galp.
(«i»).
O projecto está a cargo de um arquitecto que pertence aos quadros do ministério da Cultura. O arquitecto, João Carlos Santos, responsável pela recuperação do Mosteiro de Tibães.
Segundo Gabriela Canavilhas, o projecto pode ser custeado com relativa facilidade e está concebido para poder vir a ser alterado, ou seja, “não fecha as portas a outras perspectivas arquitectónicas. O Remate como foi projectado poderá vir a fazer-se. A forma como a estrutura está, neste momento, é uma chaga, até porque o Palácio da Ajuda é um espaço de representação institucional”.
Para financiar este projecto, numa altura de crise e de constrangimentos orçamentais, o ministério pretende usar verbas resultantes da recuperação das jóias da Coroa, roubadas há uns anos. Verbas essas avaliadas em cerca de 4,5 milhões de euros, mais as verbas do CREN que correspondem a outros 4,5 milhões de euros.
Neste momento, estão assegurados nove milhões de euros para esta obra cujo projecto está orçado em 11 milhões de euros. No quadro de restrição orçamental e tendo em conta que será um projecto a concretizar-se no prazo de três anos, a ministra da Cultura está convencida de que não será difícil conseguir os dois milhões de euros que faltam para custear o total da obra.
Entre as formas de financiamento poderá estar o apoio de mecenas. De resto, o Palácio da Ajuda abriu hoje a Sala D. João VI, recuperada no âmbito do programa “Uma sala, um mecenas”, que foi financiado pela Fundação Galp.
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