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Quem fala sobre a história da freguesia do Lumiar, não pode esquecer, este núcleo habitacional antigo na rua do Lumiar.
Este núcleo habitacional quando nasce, ainda o Lumiar era uma aldeia dominado por nobres quintas, olivais e vinhas, sendo os principais frutos da terra o vinho, trigo, cevada e azeite, desenvolvido em torno de uma propriedade régia rural que evoluiu a partir do século XVI.
Este núcleo habitacional quando nasce, ainda o Lumiar era uma aldeia dominado por nobres quintas, olivais e vinhas, sendo os principais frutos da terra o vinho, trigo, cevada e azeite, desenvolvido em torno de uma propriedade régia rural que evoluiu a partir do século XVI.
Hoje quando visitamos a rua do Lumiar e impossível passar indiferente a este desalento e abandono que tomou conta destes edifícios.
Podemos encontrar, edifícios setecentistas, edifício pombalino destinado à habitação e ao comércio, a apresentar uma planta rectangular simples com dois pisos, sótão e águas furtadas. Na fachada principal, destacam-se as janelas rectilíneas com molduras de cantaria salientes e, na fachada lateral direita, uma mansarda totalmente revestida a telha.
Podemos encontrar, edifícios de habitação oitocentista, a apresentar uma planta rectangular regular com dois pisos e águas-furtadas nas coberturas. A sua arquitectura é apalaçada, destacando-se os panos de muro totalmente cobertos com azulejos e as guardas das janelas de sacada em ferraria ornamental.
Podemos encontrar, edifício novecentista com decoração revivalista, construído para habitação e comércio. Apresenta uma planta rectangular com dois pisos e águas-furtadas, sendo a fachada principal rematada por cornija e ampla platibanda plena.
Hoje. Século XXI o Lumiar encontra-se numa capital europeia, muito se fala da cultura e na preservação da historia, como é possível tratar deste modo o nosso património, como é possível coleccionar o desalento e tristeza numa só rua.
Artigo de João Carlos Antunes
1 comentário:
E podemos encontrar a casa de Júlio de Castilho a caminho da ruína com lápida da Câmara reconhecida, num esquina para o Largo do Boneco onde até o boneco se deixou roubar.
R.I.P.
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