domingo, 27 de fevereiro de 2011

Boas novas.




















Espaço vai ter restaurantes, lojas e uma gelataria
Sócrates inaugurou hoje Patéo da Galé no Terreiro do Paço
Por Lusa

O primeiro-ministro congratulou-se hoje com “o passo de enorme” significado que a inauguração do Patéo da Galé permitiu dar na requalificação do Terreiro do Paço, considerando que agora esse objectivo “já não volta para trás”.
O espaço fica entre o edifício do Ministério da Agricultura e a sede do Turismo de Lisboa (João Henriques)

“Falta ainda muito por fazer? Falta. Mas, este passo foi muito importante”, afirmou o primeiro-ministro, José Sócrates, na inauguração do Patéo da Galé, um espaço com dois restaurantes, uma gelataria, esplanadas e lojas, localizado no Terreiro do Paço.

Sublinhando “o passo de enorme significado” agora dado para a requalificação de uma das mais importantes praças da cidade de Lisboa, José Sócrates agradeceu ao presidente da autarquia, António Costa, a oportunidade de se juntar à celebração do momento.

“Senhor presidente quero agradecer-lhe mais uma vez a oportunidade que me deu para estar aqui, não a anunciar fosse o que fosse, mas a celebrar o momento em que damos um passo e em que isto já não volta para trás”, disse, considerando que o Terreiro do Paço irá encher os portugueses de orgulho.

“Um Terreiro do Paço com funções de soberania, como deve ter, mas também com vida, com utilização”, acrescentou.

Na sua curta intervenção, o primeiro-ministro lembrou ainda “a primeira decisão corajosa” para a requalificação do Terreiro do Paço tomada pelo antigo presidente da Câmara João Soares: a retirada dos carros da praça.

“A partir daqui fica demonstrado que é possível ter um outro Terreiro do Paço, a partir daqui isto já não volta para trás”, insistiu, congratulando-se também pelo início do “segundo movimento” que agora teve início e que irá corresponder à construção de um hotel das Pousadas de Portugal nas antigas instalações do ministério da Administração Interna.

(in Público).

1 comentário:

Bic Laranja disse...

A que soberania é que o aldrabão se refere?
Este malandro rifa tudo. Tudo. O idioma, o Terreiro do Paço, a Boa-Hora; o país todo é uma coutada para ele se lambuzar.
Já vendeu ele a que o pariu?
Ninguém lha compra, pois...