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Ver para crer
Não tenho o hábito de perder tempo a responder aos dislates que a senhora Helena Matos me dedica.
Infelizmente, desta vez, atinge o município de Lisboa, pelo que me vejo obrigado a solicitar a publicação do presente esclarecimento.
Listou 184 moradas de serviços do município. Não valorizo muito a duplicação resultante de 10 dessas moradas corresponderem a edifícios com duas frentes de rua. Nem o facto de vários serem propriedade do município, mas estarem cedidos a terceiros para instalação dos respectivos serviços: os Julgados de Paz de Lisboa, uma esquadra da PSP, o Pólo Tecnológico de Lisboa, a Orquestra Metropolitana, ou 36 (!) sedes de juntas de freguesia. Ou o Jardim Zoológico, que não é propriedade, nem um serviço do município. Menos ainda o facto de, num outro caso, há muitos meses ter o município cessado o respectivo arrendamento.
Limito-me a informar, quanto aos restantes, que 25 dessas instalações são ocupadas por mercados; 20 por piscinas ou pavilhões desportivos; 15 por bibliotecas ou outros equipamentos culturais, como a Casa Fernando Pessoa; 14 são gabinetes de atendimento nos bairros municipais; cinco teatros; cinco parques ou jardins; três museus; e até o Castelo de São Jorge e o Padrão dos Descobrimentos!
Os demais acolhem serviços diversos, dos paços do concelho a outros, que, pela sua natureza, têm de estar dispersos pela cidade, com postos de limpeza, quartéis do Regimento de Sapadores Bombeiros, etc.
A máquina municipal é pesada? Por isso, está a ser reestruturada e reformada com um novo modelo de governo da cidade. Não contempla é a falta de rigor da senhora Helena Matos.
António Costa
Presidente da Câmara Municipal de Lisboa
Não tenho o hábito de perder tempo a responder aos dislates que a senhora Helena Matos me dedica.
Infelizmente, desta vez, atinge o município de Lisboa, pelo que me vejo obrigado a solicitar a publicação do presente esclarecimento.
Listou 184 moradas de serviços do município. Não valorizo muito a duplicação resultante de 10 dessas moradas corresponderem a edifícios com duas frentes de rua. Nem o facto de vários serem propriedade do município, mas estarem cedidos a terceiros para instalação dos respectivos serviços: os Julgados de Paz de Lisboa, uma esquadra da PSP, o Pólo Tecnológico de Lisboa, a Orquestra Metropolitana, ou 36 (!) sedes de juntas de freguesia. Ou o Jardim Zoológico, que não é propriedade, nem um serviço do município. Menos ainda o facto de, num outro caso, há muitos meses ter o município cessado o respectivo arrendamento.
Limito-me a informar, quanto aos restantes, que 25 dessas instalações são ocupadas por mercados; 20 por piscinas ou pavilhões desportivos; 15 por bibliotecas ou outros equipamentos culturais, como a Casa Fernando Pessoa; 14 são gabinetes de atendimento nos bairros municipais; cinco teatros; cinco parques ou jardins; três museus; e até o Castelo de São Jorge e o Padrão dos Descobrimentos!
Os demais acolhem serviços diversos, dos paços do concelho a outros, que, pela sua natureza, têm de estar dispersos pela cidade, com postos de limpeza, quartéis do Regimento de Sapadores Bombeiros, etc.
A máquina municipal é pesada? Por isso, está a ser reestruturada e reformada com um novo modelo de governo da cidade. Não contempla é a falta de rigor da senhora Helena Matos.
António Costa
Presidente da Câmara Municipal de Lisboa
1 comentário:
Primeira vez que vejo o Antonio Bosta a dizer algo de util.
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