![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgHCFS-o2FEmxDtj5tr_QMZmjxuNpCevTM4VDSY9OO7CqM7N4_SCdUTbGBeKs2I5Hp_QnRIeQYfkZpXn2SxgKDLAgK-3upujn2k16mTHYVNPN1UV-ZT7NZww50TsvGbQjraIrIOo7I/s400/ph_napoleao.jpg)
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Napoleão. Em Santa Helena. Continuou imperador. Porquê? Porque «até serem condenadas e mesmo depois de o serem, as pessoas merecem continuar activas». Foi esta a explicação dada por Santana Lopes (a meter água, na foto de baixo) para contratar como sua assessora, a 3 mil euros/mês, Eduarda Napoleão. «Prepara a agenda das reuniões», disse Santana Lopes. No passado, preparou algo mais. Acabou condenada em 1ª instância por, enquanto administradora da EPUL, ter recebido prémios indevidamente.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiaxpZBUo8K8qBVgoMiRffuGI3cLarflYplpcmJBb434ixsEuyGKivC3dYYXktrVDOE-aq4J7ki0oUIKwTJR327Tl0EtMlGb8MkDDJMg55vgGBA-lB6uKEvujobPc2zd6HejJyjGyk/s400/Pedro_Santana_Lopes_03.jpg)
3 comentários:
Post superficial, tendencioso e de gosto discutível, pouco consentâneo com a qualidade do blog. Sem piada.
Na verdade, é diferente beber água e meter água. É diferente levar a França para a derrota total com louros na cabeça e cumprir um hábito inventado por Jorge Sampaio na EPUL, comum a todas as administrações dessa empresa. É diferente ser uma assessora bem preparada sobre assuntos de urbanismo e ganhar supostamente três mil euros para preparar reuniões. É diferente falar verdade ou lançar lama para a ventoínha.
Inês Dentinho
Em rigor, não se pode esperar de quem assim julga os outros, o elementar sentido de justiça que considera inocente todo o que espera que a sua sentença transite em julgado.
O que dirá quando Eduarda Napoleão for ilibada? Que não deveria trabalhar entretanto? Que afinal não ganhava tanto como assessora? Que a água faz falta ao organismo? Ou que se enganou redondamente?
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