quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Pedro: se não fosses tu, o país não tinha tanta graça.


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Napoleão. Em Santa Helena. Continuou imperador. Porquê? Porque «até serem condenadas e mesmo depois de o serem, as pessoas merecem continuar activas». Foi esta a explicação dada por Santana Lopes (a meter água, na foto de baixo) para contratar como sua assessora, a 3 mil euros/mês, Eduarda Napoleão. «Prepara a agenda das reuniões», disse Santana Lopes. No passado, preparou algo mais. Acabou condenada em 1ª instância por, enquanto administradora da EPUL, ter recebido prémios indevidamente.



3 comentários:

Carlos Moura-Carvalho disse...

Post superficial, tendencioso e de gosto discutível, pouco consentâneo com a qualidade do blog. Sem piada.

Inez Dentinho disse...

Na verdade, é diferente beber água e meter água. É diferente levar a França para a derrota total com louros na cabeça e cumprir um hábito inventado por Jorge Sampaio na EPUL, comum a todas as administrações dessa empresa. É diferente ser uma assessora bem preparada sobre assuntos de urbanismo e ganhar supostamente três mil euros para preparar reuniões. É diferente falar verdade ou lançar lama para a ventoínha.
Inês Dentinho

Inez Dentinho disse...

Em rigor, não se pode esperar de quem assim julga os outros, o elementar sentido de justiça que considera inocente todo o que espera que a sua sentença transite em julgado.
O que dirá quando Eduarda Napoleão for ilibada? Que não deveria trabalhar entretanto? Que afinal não ganhava tanto como assessora? Que a água faz falta ao organismo? Ou que se enganou redondamente?