PALMARÉS FILMINHO 2010
o júri já decidiu, está decidido
Grande Prémio Filminho
LISBOA DOMICILIÁRIA, de Marta Pessoa
“É um documentário de Marta Pessoa sobre sete idosos de Lisboa que são prisioneiros das casas onde vivem (...) devido ao estado de degradação e à arquitectura adversa dos prédios”
Eurico de Barros, DIÁRIO DE NOTÍCIAS
“Lisboa é também a cidade destes prisioneiros das suas casas, e todo o mérito para Marta Pessoa por nos revelar que eles existem”
Sérgio Abranches, TIME OUT
“O retrato de uma capital, o retrato de Lisboa enquanto cidade domiciliária de idosos que vão perdendo contacto com a rua”
ANTENA 1, CINEMAX DIÁRIO
“Marta Pessoa mostra-nos esta (...) cidade que não se vê”
Manuel Halpern, JORNAL DE LETRAS
“(...) é o resultado de um trabalho de campo silencioso. Um processo longo, feito sem apoios institucionais, e assente na capacidade de deixar que o quotidiano de uma cidade idosa se revele com naturalidade e repleto de dificuldades.”
Lara Marques Pereira, ANTENA 1
“(...) o filme é exemplar e devia ser visto e meditado pelos muitos que, em televisão, mostram a abjeção fácil, sempre que se abeiram dos grupos sociais na margem ou na fronteira da exclusão.”
Jorge Leitão Ramos. JORNAL EXPRESSO
LISBOA DOMICILIÁRIA
de Marta Pessoa
Filme de 92’ desprovido de qualquer apoio financeiro, com cariz extremamente social
ESTREIA
16 Setembro Dolce Vita Porto, Dolce Vita Douro e Cinema City Alvalade
SINOPSE
Lisboa. As casas que olhamos ao passar na rua parecem vazias, mas não estão.
Povoados por idosos que vão perdendo o contacto com a rua, estes interiores
formam um lado avesso da cidade. Lisboa deixa de ser um mapa feito de edifícios e
arruamentos para passar a ser uma cidade cartografada com base em dificuldades,
hábitos e memórias. LISBOA DOMICILIÁRIA é o retrato interior de uma cidade,
feito a sete vozes, onde as fachadas dão lugar aos rostos e as distâncias se medem
em passos. Onde a vida insiste na sua riqueza e reclama um lugar para lá de es-
tatísticas e vontades pias. Olha-se o futuro e ele devolve o tempo que irá passar.
FICHA TÉCNICA
Realização e Fotografia MARTA PESSOA
Som e Montagem RITA PALMA
Misturas e Áudio PAULO ABELHO e JOÃO ELEUTÉRIO
Marketing e Comunicação FÁTIMA SANTOS
Direcção de Produção JACINTA BARROS
Produtor RUI SIMÕES
Produção REAL FICÇÃO
FESTIVAIS
Competição Nacional DOCLISBOA 2009
o júri já decidiu, está decidido
Grande Prémio Filminho
LISBOA DOMICILIÁRIA, de Marta Pessoa
“É um documentário de Marta Pessoa sobre sete idosos de Lisboa que são prisioneiros das casas onde vivem (...) devido ao estado de degradação e à arquitectura adversa dos prédios”
Eurico de Barros, DIÁRIO DE NOTÍCIAS
“Lisboa é também a cidade destes prisioneiros das suas casas, e todo o mérito para Marta Pessoa por nos revelar que eles existem”
Sérgio Abranches, TIME OUT
“O retrato de uma capital, o retrato de Lisboa enquanto cidade domiciliária de idosos que vão perdendo contacto com a rua”
ANTENA 1, CINEMAX DIÁRIO
“Marta Pessoa mostra-nos esta (...) cidade que não se vê”
Manuel Halpern, JORNAL DE LETRAS
“(...) é o resultado de um trabalho de campo silencioso. Um processo longo, feito sem apoios institucionais, e assente na capacidade de deixar que o quotidiano de uma cidade idosa se revele com naturalidade e repleto de dificuldades.”
Lara Marques Pereira, ANTENA 1
“(...) o filme é exemplar e devia ser visto e meditado pelos muitos que, em televisão, mostram a abjeção fácil, sempre que se abeiram dos grupos sociais na margem ou na fronteira da exclusão.”
Jorge Leitão Ramos. JORNAL EXPRESSO
LISBOA DOMICILIÁRIA
de Marta Pessoa
Filme de 92’ desprovido de qualquer apoio financeiro, com cariz extremamente social
ESTREIA
16 Setembro Dolce Vita Porto, Dolce Vita Douro e Cinema City Alvalade
SINOPSE
Lisboa. As casas que olhamos ao passar na rua parecem vazias, mas não estão.
Povoados por idosos que vão perdendo o contacto com a rua, estes interiores
formam um lado avesso da cidade. Lisboa deixa de ser um mapa feito de edifícios e
arruamentos para passar a ser uma cidade cartografada com base em dificuldades,
hábitos e memórias. LISBOA DOMICILIÁRIA é o retrato interior de uma cidade,
feito a sete vozes, onde as fachadas dão lugar aos rostos e as distâncias se medem
em passos. Onde a vida insiste na sua riqueza e reclama um lugar para lá de es-
tatísticas e vontades pias. Olha-se o futuro e ele devolve o tempo que irá passar.
FICHA TÉCNICA
Realização e Fotografia MARTA PESSOA
Som e Montagem RITA PALMA
Misturas e Áudio PAULO ABELHO e JOÃO ELEUTÉRIO
Marketing e Comunicação FÁTIMA SANTOS
Direcção de Produção JACINTA BARROS
Produtor RUI SIMÕES
Produção REAL FICÇÃO
FESTIVAIS
Competição Nacional DOCLISBOA 2009
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