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Durante 4 anos, o Rock in Rio beneficiou de isenções de taxas municipais no valor de milhões de euros. Só agora começa a pagar as «contrapartidas»: uma ponte pedonal. Aliás, não paga na totalidade: só vão pagar dois terços. Diz o «Público»: «questionada sobre o assunto, Roberta Medina, vice-presidente do Rock in Rio, descartou qualquer responsabilidade, dizendo que as contrapartidas acordadas em 2006 não se materializaram porque a câmara não concretizou os projectos respectivos». E o Presidente da CML, unplugged: «Já António Costa recusou falar do passado».
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