segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Instantâneos quotidianos: a morte só.

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«Abandono: os cadáveres não reclamados em Lisboa são cada vez mais de idosos que morrem sós. Ficam na morgue à espera da família, à espera que a Misericórdia os sepulte» (in Expresso, de 14/8/2010).

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