Caros leitores a «silly season» também chegou ao nosso blogue. Não resistimos a fotografar o «castelo do rei dos gnomos», o mais recente fénomeno mediático deste Verão. Comentários sobre a qualidade arquitectónica e estética do castelo devem ser endereçados à Câmara Municipal da Lourinhã. Tentaremos uma interpretação recorrendo às ferramentas teóricas de António Pinto Ribeiro. De Gilles Lipovetsky à Carqueja é a Hipermodernidade a reduzir o mundo.
Reparem no pormenor: grupo de gnomos dança o vira numa discoteca. «A hipermodernidade, o individualismo performático, o deslizamento, a vaga e a era do vazio».
Reparem no pormenor: grupo de gnomos dança o vira numa discoteca. «A hipermodernidade, o individualismo performático, o deslizamento, a vaga e a era do vazio».
«Podemos Viver sem o Outro?»
Senhores vereadores de Portugal reflictam:
«E, são os paradoxos desta cidade contemporânea que fazem com que Lipovetsky não tenha uma visão apocalíptica do mundo; não será concerteza um filiado na filosofia de Schopenhauer, e não tem uma abordagem moral a estas questões, nomeadamente à do fenómeno do consumo».
Senhores vereadores de Portugal reflictam:
«E, são os paradoxos desta cidade contemporânea que fazem com que Lipovetsky não tenha uma visão apocalíptica do mundo; não será concerteza um filiado na filosofia de Schopenhauer, e não tem uma abordagem moral a estas questões, nomeadamente à do fenómeno do consumo».
«A Urgência da Teoria».
Atenção sr. Presidente da Câmara da Lourinhã:
«a condição de vaga e a de deslizar – à maneira dos surfistas - definem o modo como deslizam as políticas e as ideologias na sociedade contemporânea. Nada é sólido e torna-se um sobre investimento a subjectividade que impõe o narcisismo, que passou a ser um pop-psi».
«a condição de vaga e a de deslizar – à maneira dos surfistas - definem o modo como deslizam as políticas e as ideologias na sociedade contemporânea. Nada é sólido e torna-se um sobre investimento a subjectividade que impõe o narcisismo, que passou a ser um pop-psi».
«À Procura da Escala».
Senhores arquitectos:
«O filósofo olha a cidade actual, passeia-se nela, vê os seus sinais de hipermodernidade que denunciam o êxtase da modernidade e declara as suas contradições profundas, aquelas com que as sociedades contemporâneas pretendem ultrapassar o sentimento de decepção que sentem».
«O terramoto em portugal dia 8 de agosto de 2010 , este teramoto destruira serca de 76% da faicha costeira au nivel de portugal comtinental , pior que o terramoto de lisboa em 1755 francisco leitao foturo guvernane da nova era novo mundo prumete aus portugueses de que nao vai deichar o deus reficul governar a nova era e pruvucar u terramoto a 8 de agosto e hoje dia 8 de feverreiro de 2010 faltao apenas 6 meses para o terramoto pedesse a populacao na margen costeirra que vai ser mais afectada que nao entrem em panico francisco vai lancar seus super poderes e inpedir que o terramoto acomteça e que nao aja nova destruiçao em portugal como ouve no haiti e como ouve um pequeno cisno ou um pequeno terramoto como lhe queirao chamar no passado dia 22/12/2009 que afectou grande parte da zona oeste , estes fenomenos lançados plas inergias negativas de reficul mas francisco prumete de que nao vai deichar que tal terramoto acomteça de novo os portugueses nao estao preparados para tal trajedia de novo os novos guvernantes da nova era os futuros deuses em faze inicial de preparaçao alguns deles sao do conseilho de peniche o rei ghob francisco hoje para no amanha ser o novo deus subestituira o deus reficul»
«Creio não me enganar que esta pequena história, que faz parte do imaginário e dos mitos urbanos de Baudelaire, fará parte da arqueologia do pensamento de Gilles Lipovetsky», António Pinto Ribeiro.
«Logo pla manha o rei ghob e seus desciplos komecao a tirar o leite au bode para um pequeno almoço quente e deliçioso com muitas vitaminas e aftaminas para um bom dia cumeçar logo pla manha e que se começa bem o dia para se bem governar a nova era que esta pra chegar em 2012 estes governantes estao com uma grande vontade de vossos reinados começarem . assim se toma um pequeno almoço quentinho e deliçioso».
«A diversificação regional dos actuais países de produção cultural, em especial no cinema e na música, a creolização da produção cultural, uma educação mais centrada na formação do homem, do que numa formação especializada, sistematicamente ultrapassada pelo mercado».
«Os mitos das indústrias criativas» coroam as ameias.
E como dizia o filósofo da Gulbenkian:
«O acesso à beleza é legitimo e por vezes esta possibilidade é viável pelo consumo. Mas, existem contudo, alguns aspectos que, caso lhe fosse oportuno - senhor professor -, gostaria que pudesse aflorar aqui: na sua abordagem do luxo, diferencia o luxo democrático do luxo dos ultra-ricos, aqueles que compram submarinos como o Ocean Pearl a preços superiores a 50 milhões de dólares, ou que fazem compras na loja Daslu - o hipermercado de luxo brasileiro, onde se vai de helicóptero e se podem adquirir os objectos mais caros do mundo. As minhas perguntas seriam: há uma razonabilidade para o luxo? Existe uma medida para o consumo? E pode uma economia mundial basear-se no consumo iludindo que tal lhe dá acesso a uma felicidade colectiva? E acredita mesmo que esta época de hiper-modernidade, hiper-individualismo e hiper-consumo é apenas mais uma época da história da humanidade? um parêntesis? Que "virá um dia em que a cultura consumista não terá o mesmo impacto, a mesma importância na vida dos homens"?!.» Palavras belas. O Rei Ghob não diria melhor.
E como dizia o filósofo da Gulbenkian:
«O acesso à beleza é legitimo e por vezes esta possibilidade é viável pelo consumo. Mas, existem contudo, alguns aspectos que, caso lhe fosse oportuno - senhor professor -, gostaria que pudesse aflorar aqui: na sua abordagem do luxo, diferencia o luxo democrático do luxo dos ultra-ricos, aqueles que compram submarinos como o Ocean Pearl a preços superiores a 50 milhões de dólares, ou que fazem compras na loja Daslu - o hipermercado de luxo brasileiro, onde se vai de helicóptero e se podem adquirir os objectos mais caros do mundo. As minhas perguntas seriam: há uma razonabilidade para o luxo? Existe uma medida para o consumo? E pode uma economia mundial basear-se no consumo iludindo que tal lhe dá acesso a uma felicidade colectiva? E acredita mesmo que esta época de hiper-modernidade, hiper-individualismo e hiper-consumo é apenas mais uma época da história da humanidade? um parêntesis? Que "virá um dia em que a cultura consumista não terá o mesmo impacto, a mesma importância na vida dos homens"?!.» Palavras belas. O Rei Ghob não diria melhor.
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