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Lisboa tem sofrido muitas alterações nos últimos tempos, mas quem vive nesta cidade, sabe que muito mais há para mudar. Longe vão os tempos em que a capital tinha outro encanto. Recentemente premiada, como sendo «o melhor destino de férias de 2010», Lisboa necessita sobretudo de acompanhar as grandes cidades europeias.
Uma das grandes mudanças na cidade seria a aposta numa recuperação da rede de eléctricos da cidade, que só poderia avançar depois de se criarem condições à circulação daqueles que durante décadas marcaram ritmo na vida dos lisboetas.
Os eléctricos viriam devolver à cidade um encanto de outros tempos, aleado ao turismo da cidade que ficaria também mais rico, com um transporte que além de cómodo, é amigo do ambiente, ajudando assim a tornar Lisboa mais sustentável.
Outra das grandes mudanças seria a limpeza das ruas, edifícios e recuperação de habitações abandonadas e degradadas no centro da cidade, que por vezes até nos faz esquecer a riqueza e monumentos que a cidade ainda preserva, como tenho vindo a mostrar no blog diariodotripulante.blogspot.com e claro está, com recurso aos transportes públicos, porque de carros está Lisboa saturada.
O trânsito era vedado em algumas zonas e condicionado a moradores noutras. Mas muito mais poderia dizer de uma cidade que até tem um rio que também é esquecido. Porque não a criação de circuitos turísticos no Tejo? A aposta na animação e na cultura seria algo também a apostar numa cidade que ainda não aproveita verdadeiro valor que tem.
Rafael Santos, in «Público».
Uma das grandes mudanças na cidade seria a aposta numa recuperação da rede de eléctricos da cidade, que só poderia avançar depois de se criarem condições à circulação daqueles que durante décadas marcaram ritmo na vida dos lisboetas.
Os eléctricos viriam devolver à cidade um encanto de outros tempos, aleado ao turismo da cidade que ficaria também mais rico, com um transporte que além de cómodo, é amigo do ambiente, ajudando assim a tornar Lisboa mais sustentável.
Outra das grandes mudanças seria a limpeza das ruas, edifícios e recuperação de habitações abandonadas e degradadas no centro da cidade, que por vezes até nos faz esquecer a riqueza e monumentos que a cidade ainda preserva, como tenho vindo a mostrar no blog diariodotripulante.blogspot.com e claro está, com recurso aos transportes públicos, porque de carros está Lisboa saturada.
O trânsito era vedado em algumas zonas e condicionado a moradores noutras. Mas muito mais poderia dizer de uma cidade que até tem um rio que também é esquecido. Porque não a criação de circuitos turísticos no Tejo? A aposta na animação e na cultura seria algo também a apostar numa cidade que ainda não aproveita verdadeiro valor que tem.
Rafael Santos, in «Público».
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