.
Turismo do Norte critica prova alternada
A solução de alternância não satisfaz a Entidade Regional de Turismo do Porto e Norte mas é encarada como um mal menor. "Acredito que, sem dificuldades, a região teria condições para assegurar o evento durante os próximos três anos", disse, ao JN, o presidente da estrutura, Melchior Moreira.
A seu ver, o "êxito assegurado", sobretudo medido pelos níveis de assistência, mostra que não é necessário alternar com Lisboa. "Tivemos sempre uma postura de empenho na defesa deste evento na região e entendemos que Porto e Norte são uma marca forte para esta corrida da Red Bull", disse ainda, certo de que isso "pesou" na decisão de não a deslocalizar este ano. Seja como for, o acordo anunciado é motivo de "regozijo".
Já o presidente executivo da Associação Portuguesa de Hotelaria, Restauração e Turismo, Condé Pinto, disse, ao JN, que a alternância da Red Bull é positiva porque "cria espaço para outro evento no Porto". Até porque, explica, a corrida poderia causar "um certo cansaço ao longo dos anos" e, assim, Porto e Gaia já não ficam presos ao evento.
Para Francisco Figueiredo, que representa os trabalhadores da hotelaria e turismo do Norte, a Red Bull é "claramente insuficiente" para a região, sobretudo numa altura em que estão previstos novos hotéis. E a alternância? "Do mal o menos". Além disso, não crê que a prova criasse cansaço.
(in Jornal de Notícias).
Turismo do Norte critica prova alternada
A solução de alternância não satisfaz a Entidade Regional de Turismo do Porto e Norte mas é encarada como um mal menor. "Acredito que, sem dificuldades, a região teria condições para assegurar o evento durante os próximos três anos", disse, ao JN, o presidente da estrutura, Melchior Moreira.
A seu ver, o "êxito assegurado", sobretudo medido pelos níveis de assistência, mostra que não é necessário alternar com Lisboa. "Tivemos sempre uma postura de empenho na defesa deste evento na região e entendemos que Porto e Norte são uma marca forte para esta corrida da Red Bull", disse ainda, certo de que isso "pesou" na decisão de não a deslocalizar este ano. Seja como for, o acordo anunciado é motivo de "regozijo".
Já o presidente executivo da Associação Portuguesa de Hotelaria, Restauração e Turismo, Condé Pinto, disse, ao JN, que a alternância da Red Bull é positiva porque "cria espaço para outro evento no Porto". Até porque, explica, a corrida poderia causar "um certo cansaço ao longo dos anos" e, assim, Porto e Gaia já não ficam presos ao evento.
Para Francisco Figueiredo, que representa os trabalhadores da hotelaria e turismo do Norte, a Red Bull é "claramente insuficiente" para a região, sobretudo numa altura em que estão previstos novos hotéis. E a alternância? "Do mal o menos". Além disso, não crê que a prova criasse cansaço.
(in Jornal de Notícias).
Sem comentários:
Enviar um comentário