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Idosa morre em incêndio na Rua Nova do Almada.
Prédio na Rua Nova do Almada assustou moradores da Baixa 22 anos depois do incendio que destruiu por completo os Grandes Armazèns do Chiado RTP
Incêndio num prédio na Rua Nova do Almada provocou a morte de uma idosa de 80 anos e fez reviver o espectro do incêndio da Baixa de 25 de Agosto de 1988. Duas idosas serão temporariamente realojadas em casa de familiares.
Idosa morre em incêndio na Rua Nova do Almada
Prédio na Rua Nova do Almada assustou moradores da Baixa 22 anos depois do incendio que destruiu por completo os Grandes Armazèns do Chiado RTP
Incêndio num prédio na Rua Nova do Almada provocou a morte de uma idosa de 80 anos e fez reviver o espectro do incêndio da Baixa de 25 de Agosto de 1988. Duas idosas serão temporariamente realojadas em casa de familiares.
Idosa morre em incêndio na Rua Nova do Almada
O corpo de uma mulher de 80 anos foi retirado dos escombros do andar do edifício da Rua Nova do Almada, em Lisboa, atingido por um incêndio
A mulher que vivia sozinha no 5º andar do prédio que tem o número 24 desta rua situada numa "zona particularmente sensível" como a qualifica o vereador Manuel Brito.
Numa primeira informação não teria havido vítimas, mas posteriormente vir-se-ia a apurar que tinha sido encontrado um corpo de uma idoso completamente carbonizado.
O incêndio deflagrou pelas 05h00 da madrugada desta quinta-feira e o alerta terá sido dado por uma vizinha que foi recebido no Regimento de Sapadores Bombeiros pelas 05h10, que de acordo com informações da corporação de bombeiros, deslocaram para o local 50 bombeiros e 17 carros, dois dos quais com auto-escadas, tendo chegado ao local quatro minutos depois de lançado o alerta.
Duas irmãs de 80 anos foram retiradas do prédio e terão de ficar temporariamente em casa de familiares. Os edifícios adjacentes ao prédio em que se registou o incêndio foram evacuados por motivos de segurança e como medida de precaução.
Os edifícios não foram no entanto, afectados pelo incêndio nem pelas operações de combate ao fogo e rescaldo pelo que os seus moradores poderão em breve regressar às suas casas.
A Protecção Civil concluiu após inspecção aos locais, que não será necessário realojar mais nenhum dos 21 moradores afetados, num total de oito famílias. Do edifício alvo da acção de combate ao fogo apenas a cobertura foi afectada.
A origem do incêndio é até ao momento desconhecida, sendo agora necessário "investigar" as suas causas.
(in «RTP»).
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