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Lisboa: Chamas consumiram cobertura plástica de andaimes
Incêndio lança pânico na Expo
Lisboa: Chamas consumiram cobertura plástica de andaimes
Incêndio lança pânico na Expo
A nuvem negra que saía de um prédio em construção fazia temer o pior. E a fuga dos trabalhadores a meio da tarde de ontem alarmou moradores e funcionários dos edifícios contíguos. O incêndio na avenida D. João II, na zona da Expo, Lisboa, não chegou a causar feridos, e os danos provocados limitaram-se à cobertura de plástico que tapava os andaimes.
Segundo o CM apurou, as chamas deflagraram cerca das 15h00 no edifício Pastela. Fagulhas libertadas durante a soldadura de uma estrutura estarão na origem do incêndio.
Os trabalhadores abandonaram de imediato o edifício e, juntamente com os moradores da zona, alertaram os bombeiros. Minutos depois, nove viaturas e trinta homens do Regimento de Sapadores de Lisboa acorreram ao local. O fogo ficou circunscrito às 16h55 e foi extinto às 17h09. As chamas destruíram apenas a estrutura de plástico que cobria os andaimes e não afectou o interior do edifício em construção.
O prédio foi logo evacuado, bem como o edifício ao lado, onde funcionam os escritórios do Banco Português de Negócios. Devido ao aparato, o trânsito na zona esteve cortado até ao final da tarde.
De acordo com testemunhas, a nuvem de fumo negro – resultado da combustão do plástico – era visível a mais de vinte quilómetros, nomeadamente nos concelhos da Margem Sul.
(in «Correio da Manhã»).
Segundo o CM apurou, as chamas deflagraram cerca das 15h00 no edifício Pastela. Fagulhas libertadas durante a soldadura de uma estrutura estarão na origem do incêndio.
Os trabalhadores abandonaram de imediato o edifício e, juntamente com os moradores da zona, alertaram os bombeiros. Minutos depois, nove viaturas e trinta homens do Regimento de Sapadores de Lisboa acorreram ao local. O fogo ficou circunscrito às 16h55 e foi extinto às 17h09. As chamas destruíram apenas a estrutura de plástico que cobria os andaimes e não afectou o interior do edifício em construção.
O prédio foi logo evacuado, bem como o edifício ao lado, onde funcionam os escritórios do Banco Português de Negócios. Devido ao aparato, o trânsito na zona esteve cortado até ao final da tarde.
De acordo com testemunhas, a nuvem de fumo negro – resultado da combustão do plástico – era visível a mais de vinte quilómetros, nomeadamente nos concelhos da Margem Sul.
(in «Correio da Manhã»).
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