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Em Coimbra, Manuel Alegre já demonstrou o seu poder de inspiração. Acima está o (des)inspirado resultado. Abaixo, um belo e inventivo (oh, sim) poema dedicado a Luís Figo, que aparentemente tem Portugal aos pés. Presidente António Costa, faça uma estátua ao Luís Pacheco já!
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Pelos campos do mundo senha e signo
ele não desiste e nunca se repete
e em cada rua é um menino
de camisola número sete.
Pelos campos do mundo seu nome é quem nos diz
ele corre e finta e dribla e com seus pés
pelos campos do mundo escreve outro destino.
Por isso diz-se Figo e é um país
com ele o sonho é português.
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