Aumento das tarifas da Emel avança nas avenidas da Liberdade, Roma e Guerra Junqueiro
O aumento das tarifas de estacionamento à superfície, entre 40 e 50 por cento, vai incidir sim, mas sobre as avenidas da Liberdade, Roma e Guerra Junqueiro, esclareceu à Lusa o vereador da Mobilidade na Câmara de Lisboa, Nunes da Silva. Por outro lado, "no resto da cidade", deverá haver uma diminuição de vinte por cento, na primeira hora, e, na segunda e terceira horas, entre 10 a 15 por cento.
O plano estratégico da empresa de estacionamento de Lisboa, EMEL, que inclui esta medida, está ainda a ser "trabalhado" com a autarquia e discutido com as juntas de freguesia, nomeadamente as abrangidas pelos aumentos de tarifários, acrescentou o vereador dos Cidadãos por Lisboa (independente eleito na lista do PS). Nas zonas da Avenida da Liberdade, Avenida de Roma e Guerra Junqueiro pretende-se fomentar a "rotatividade" do estacionamento, já que são zonas com "forte densidade de comércio", onde há simultaneamente "boas alternativas de transportes públicos, nomeadamente de metro", justificou Nunes da Silva. Nestes locais, as tarifas de estacionamento à superfície deverão ser agravadas "entre 40 a 50 por cento". Por outro lado, "no resto da cidade", deverá haver uma diminuição de vinte por cento, na primeira hora, e, na segunda e terceira horas, entre 10 a 15 por cento. "Nos bairros residenciais, ninguém pagará, a não ser em ruas comerciais", sublinhou Nunes da Silva. "Por exemplo, em Campo de Ourique, não se pagará a não ser em torno do mercado e do Jardim da Parada", ilustrou. O plano estratégico da EMEL, onde estas medidas constarão, deverá ser discutido em Câmara em Fevereiro, sendo que carece igualmente de aprovação por parte da Assembleia Municipal. O Jornal Público noticiou hoje que iria haver um aumento, na ordem dos 40 por cento, do estacionamento à superfície na Baixa e nas principais avenidas da capital.
(Lusa)
O aumento das tarifas de estacionamento à superfície, entre 40 e 50 por cento, vai incidir sim, mas sobre as avenidas da Liberdade, Roma e Guerra Junqueiro, esclareceu à Lusa o vereador da Mobilidade na Câmara de Lisboa, Nunes da Silva. Por outro lado, "no resto da cidade", deverá haver uma diminuição de vinte por cento, na primeira hora, e, na segunda e terceira horas, entre 10 a 15 por cento.
O plano estratégico da empresa de estacionamento de Lisboa, EMEL, que inclui esta medida, está ainda a ser "trabalhado" com a autarquia e discutido com as juntas de freguesia, nomeadamente as abrangidas pelos aumentos de tarifários, acrescentou o vereador dos Cidadãos por Lisboa (independente eleito na lista do PS). Nas zonas da Avenida da Liberdade, Avenida de Roma e Guerra Junqueiro pretende-se fomentar a "rotatividade" do estacionamento, já que são zonas com "forte densidade de comércio", onde há simultaneamente "boas alternativas de transportes públicos, nomeadamente de metro", justificou Nunes da Silva. Nestes locais, as tarifas de estacionamento à superfície deverão ser agravadas "entre 40 a 50 por cento". Por outro lado, "no resto da cidade", deverá haver uma diminuição de vinte por cento, na primeira hora, e, na segunda e terceira horas, entre 10 a 15 por cento. "Nos bairros residenciais, ninguém pagará, a não ser em ruas comerciais", sublinhou Nunes da Silva. "Por exemplo, em Campo de Ourique, não se pagará a não ser em torno do mercado e do Jardim da Parada", ilustrou. O plano estratégico da EMEL, onde estas medidas constarão, deverá ser discutido em Câmara em Fevereiro, sendo que carece igualmente de aprovação por parte da Assembleia Municipal. O Jornal Público noticiou hoje que iria haver um aumento, na ordem dos 40 por cento, do estacionamento à superfície na Baixa e nas principais avenidas da capital.
(Lusa)
3 comentários:
Bem vejo: indo às compras é-me extorquida sobretaxa de mercado, tornando a casa pago tributo às tribos de arrumadores torcionários.
Cumpts.
Não sei se verá... Ir e vir de metro, autocarro, ou a pé, sai bem mais barato, ecológica e economicamente. Av de Roma, Guerra Junqueiro, e Av da Liberdade... enfim, se calha de facto os fumos dos escapes toldam a vista a qualquer um.
É sempre a ir ao bolso dos mesmos... Como se o estacionamento não fosse já suficientemente caro!
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