.
CELEBRAÇÃO DOS 50 ANOS DOS JARDINS DO CASTELO DE SÃO JORGE Dia 23 de Novembro de 2009 às 11:00h no Castelo de São Jorge
Uma iniciativa da Liga dos Amigos do Jardim Botânico (LAJB) em parceria com a EGEAC - Castelo de São Jorge
Os jardins do Castelo de São Jorge foram desenhados em 1959 pelo Arq. Ribeiro Telles, em parceria com o Eng. Pulido Garcia (1904-1983), seguindo uma filosofia de plantação de espécies da flora portuguesa. Para marcar os 50 anos dos jardins criados para um dos monumentos mais amados pelos lisboetas, a LAJB e a EGEAC convidaram o Arq. Ribeiro Telles para uma cerimónia de plantação de árvores.
Em respeito pela filosofia que orientou o projecto original, o Arq. Ribeiro Telles, a Gestora do Castelo de São Jorge, Dra. Teresa Oliveira, e a Presidente da LAJB, Dra. Manuela Correia, vão plantar três oliveiras no miradouro da Porta de São Lourenço. Foi escolhida a data simbólica de 23 de Novembro, Dia da Floresta Autóctone.
O Dia da Floresta Autóctone Foi estabelecido para promover a importância da conservação das florestas naturais, apresentando-se simultaneamente como um dia mais adaptado às condições climatéricas portuguesas para se proceder à sementeira ou plantação de árvores, alternativo ao Dia Mundial da Floresta, 21 de Março, que foi criado inicialmente para os países do Norte da Europa.
Assinalaremos adequadamente o Dia da Floresta Autóctone de 2009 com a plantação das três Oliveiras no miradouro da porta de São Lourenço. Com a arborização deste sector do monumento, Lisboa ganha três árvores e o Castelo de São Jorge vê reforçada a sua rica colecção de árvores autóctones.
Os jardins do Castelo de São Jorge. Centenas de árvores, arbustos e ervas da flora nacional, naturalmente adaptadas ao clima quente e seco de Lisboa, entraram na composição dos jardins. Os espaços verdes foram pensados como enquadramento do monumento mas também para oferecer aos visitantes zonas de estar de elevado conforto ambiental. Para além da plantação de pinheiros mansos, sobreiros, alfarrobeiras, ciprestes, loureiros e medronheiros, foram transplantadas para o Castelo oliveiras milenares que ainda hoje podem ser admiradas.
As características originais dos jardins continuam muito actuais pois respondem aos nossos desafios ambientais como as mudanças climáticas, a preservação da biodiversidade e a poupança da água.
O património botânico do Castelo de São Jorge constitui uma mais valia de grande valor ecológico e pedagógico para toda a cidade. Passados 50 anos sobre a criação dos jardins, faz todo o sentido que Lisboa invista num projecto global de restauro, e de actualização, da componente verde deste monumento nacional.
Uma iniciativa da Liga dos Amigos do Jardim Botânico (LAJB) em parceria com a EGEAC - Castelo de São Jorge
Os jardins do Castelo de São Jorge foram desenhados em 1959 pelo Arq. Ribeiro Telles, em parceria com o Eng. Pulido Garcia (1904-1983), seguindo uma filosofia de plantação de espécies da flora portuguesa. Para marcar os 50 anos dos jardins criados para um dos monumentos mais amados pelos lisboetas, a LAJB e a EGEAC convidaram o Arq. Ribeiro Telles para uma cerimónia de plantação de árvores.
Em respeito pela filosofia que orientou o projecto original, o Arq. Ribeiro Telles, a Gestora do Castelo de São Jorge, Dra. Teresa Oliveira, e a Presidente da LAJB, Dra. Manuela Correia, vão plantar três oliveiras no miradouro da Porta de São Lourenço. Foi escolhida a data simbólica de 23 de Novembro, Dia da Floresta Autóctone.
O Dia da Floresta Autóctone Foi estabelecido para promover a importância da conservação das florestas naturais, apresentando-se simultaneamente como um dia mais adaptado às condições climatéricas portuguesas para se proceder à sementeira ou plantação de árvores, alternativo ao Dia Mundial da Floresta, 21 de Março, que foi criado inicialmente para os países do Norte da Europa.
Assinalaremos adequadamente o Dia da Floresta Autóctone de 2009 com a plantação das três Oliveiras no miradouro da porta de São Lourenço. Com a arborização deste sector do monumento, Lisboa ganha três árvores e o Castelo de São Jorge vê reforçada a sua rica colecção de árvores autóctones.
Os jardins do Castelo de São Jorge. Centenas de árvores, arbustos e ervas da flora nacional, naturalmente adaptadas ao clima quente e seco de Lisboa, entraram na composição dos jardins. Os espaços verdes foram pensados como enquadramento do monumento mas também para oferecer aos visitantes zonas de estar de elevado conforto ambiental. Para além da plantação de pinheiros mansos, sobreiros, alfarrobeiras, ciprestes, loureiros e medronheiros, foram transplantadas para o Castelo oliveiras milenares que ainda hoje podem ser admiradas.
As características originais dos jardins continuam muito actuais pois respondem aos nossos desafios ambientais como as mudanças climáticas, a preservação da biodiversidade e a poupança da água.
O património botânico do Castelo de São Jorge constitui uma mais valia de grande valor ecológico e pedagógico para toda a cidade. Passados 50 anos sobre a criação dos jardins, faz todo o sentido que Lisboa invista num projecto global de restauro, e de actualização, da componente verde deste monumento nacional.
LIGA DOS AMIGOS DO JARDIM BOTÂNICO
Rua da Escola Politécnica, Lisboa
Sem comentários:
Enviar um comentário