Korda na Kordoaria.

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Sim, estamo-nos a repetir. Mas dia 2 inaugura a exposição do fotógrafo Alberto Korda na Cordoaria Nacional.

Igreja dos Italianos.

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ATENÇÃO ao mau estado de conservação de algumas caixilharias na Igreja dos Italianos no Chiado! Alguns dos vãos, nomeadamente da fachada lateral na Rua da Misericórdia, constituem um perigo para as milhares de pessoas que circulam diariamente no passeio. Numa das caixilharias podemos observar um vidro em processo de deslizamento. Em caso de queda sobre a via pública poderá provocar um acidente muito grave. O Departamento de Reabilitação e Conservação Urbana da CML já foi alertado para este problema.

Fernando Jorge

E Algés aqui tão perto...

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Se acharem que têm interesse, podem colocá-las, referir o blogue Oeiras Local e o meu nome. Só divulgando se poderá sensibilizar porque Algés e mesmo Oeiras não é, não são, só o que dizem. Há muito por fazer e por impedir que se degrade.

Maria Clotilde Moreira

Apoiamos totalmente! Viva o Cidadania Lx!

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Esta foi a proposta do Cidadania Lx no Orçamento Participativo:
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Uma vez que este ano só se pode apresentar um projecto/ideia por participante, seja ele individual ou em nome colectivo, aqui fica a contribuição do Fórum Cidadania Lx:Caro(a) Forum Cidadania Lx,Esta foi a proposta que inseriu:Título: Pedonalização do Largo de São Vicente e instalação de pilaretes na Rua da Voz do Operário Número de proposta: 392 Localização:São Vicente de ForaLargo de São Vicente e Rua da Voz do Operário O conjunto urbano do Largo de S. Vicente e Rua da Voz do Operário constitui um dos piores exemplos de espaço público privatizado para estacionamento de viaturas particulares. Nos Bairros Históricos, onde há falta de jardins e espaços abertos, é inaceitável continuar a tolerar este tipo de ocupação nos arruamentos emblemáticos da capital. Todos os cidadãos têm direito a usufruir dos largos de Lisboa. O bem comum tem de ser promovido e defendido pela CML. Solicitamos a requalificação do Largo de São Vicente (pedonalização) e da Rua da Voz do Operário (instalação de pilaretes).Câmara Municipal de Lisboa (2009-11-29)

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NOTA LISBOA SOS: Também nós falamos há muito deste problema. Foi oportuníssima a escolha do Cidadania Lx. A nossa proposta para o Orçamento Participativo é só uma (já a fizemos aqui no blogue): conceder a Medalha de Ouro de Lisboa ao Fórum Cidadãos por Lisboa. E não estamos a brincar. Estamos a falar MUITO a sério. Não conhecemos entidade que tanto tenha feito pela cidade.

Natal em Lisboa.

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Ver o programa:

http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?section_id=4&id_news=422975

Dedos que vêem.

Novo «header» do blogue: abertas as votações.

1 - Versão black & white.


2 - Versão a cores.
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Que imagem prefere?

Mais calceteiros, menos cortadores de árvores!

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Quatro imagens que mostram alguns dos problemas dos Jardins da Praça do Império (actual Praça Afonso de Albuquerque) em Belém. Bancos destruídos e descalcetamento dos pavimentos são algumas das questões mais graves. Quanto aos canteiros com desenhos geométricos em buxo, já viram melhores dias...

Fernando Jorge

Baixa: candidata a património mundial...

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Rua dos Correeiros. Vista de uma das janelas da Confeitaria Nacional... Welcome to Lisbon!

Fernando Jorge

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A pergunta que se impõe:
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Se fizeram o que fizeram no Príncipe Real, o que andarão a fazer noutros jardins, desde o Cesário Verde à Praça Josér Fontana, passando pela Paiva Couceiro?

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Senhores leitores, nós não chegamos para tudo: ajudem-nos. Façam-nos chegar imagens das «reabilitações assassinas» que estarão a ocorrer noutros pontos de Lisboa.

Árvores no Jardim França Borges ao Príncipe Real.

Quem trava o Zé?

Árvores no Jardim França Borges ao Príncipe Real

Esta foi enterrada viva.

Árvores no Jardim França Borges ao Príncipe Real.

Tão pequenina e já tão doentinha!

Árvores no Jardim França Borges ao Príncipe Real

Esta, estava "...com problemas graves ao nível fitossanitário".

Árvores no Jardim França Borges ao Príncipe Real

Quanto a esta, já não havia nada a fazer...

Árvores no Jardim França Borges ao Príncipe Real

Esta ia ficar doentíssima...

Árvores no Jardim França Borges ao Príncipe Real

Tão doente que ela estava...

Árvores no Jardim França Borges ao Príncipe Real

Esta árvore estava quase a ficar doente.

Árvores no Jardim França Borges ao Príncipe Real.

Para inglês ver....

Árvores no Jardim França Borges ao Príncipe Real.

Esta árvore também foi cortada, tinha a doença dos candeeiros.

Árvores no Jardim França Borges ao Príncipe Real

Algumas morrem embriagadas!


Outras fumam demasiado!


Esta morreu à pedrada!

E esta engoliu um copo!

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Com a Gripe H1N1...

Árvores no Jardim França Borges ao Príncipe Real.

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Estas foram electrocutadas!
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Este Parque Eduardo VII está a ficar bonito...

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Exposição "Nuestros Silencios", de Rivelino, inaugurada no Marquês de Pombal
A exposição, composta por dez figuras gigantes (mais de três metros de altura) colocadas no espaço público na Praça Marquês de Pombal, junto ao Parque Eduardo VII, evoca, com as bocas tapadas das figuras, os silêncios individuais gerados na comunidade humana, mas comunhando a igualdade inerente aos membros da espécie. Veja aqui a reportagem video

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Esta exposição, desde agora patente até finais de Janeiro, inicia em Lisboa uma itinerância, com périplo por algumas das principais capitais europeias. Para além das dez figuras de bronze (com recurso, ainda, a fibra de vidro e pedra), a exposição inclui um "cubo táctil", de aço negro, com dois metros de lado, que permite aos cegos e outros interessados experimentar pelo tacto das mãos a forma de quatro das figuras, em miniatura, através de orifícios.

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O artista, Rivelino (ver aqui os seus dados biográficos, em castelhano), confessou-se muito agradado com as primeiras reacções dos lisboetas, que testemunhou durante os trabalhos de colocação das peças, sentindo desde logo "un abrazo calido de la populacion de Lisboa". O escultor pretende, com este trabalho, alertar para a diversidade dos silêncios, uns impostos, outros voluntários, mas que têm em comum uma mesma matriz genética, inerente à igualdade dos homens. O que pretende, revelou Rivelino, é que esta exposição "grite!".

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Pois, como eu percebo os silêncios...