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A Art Déco, tal como ela se apresentava, no ano 1925, na Exposição Internacional de Artes Decorativas Industriais Modernas, em Paris, é o tema da exposição que a Fundação Gulbenkian inaugura hoje e que se prolonga até 3 de Janeiro.
Dar a conhecer, a descobrir, uma corrente artística que está ligada aos caminhos que a arte veio a tomar ao longo do século XX é um dos objectivos da exposição Art Déco 1925 que a Fundação Gulbenkian inaugura hoje.
Os objectos mais emblemáticos deste período, como vidros de Lalique, jóias de Cartier e de Van Cleef Arpels, pinturas de Le Corbusier ou ilustrações de Legrain, mostram-se no museu da fundação.
A maioria destas peças integrou a Exposição Internacional das Artes Decorativas e Industriais Modernas, que decorreu em Paris no ano de 1925 e que foi determinante para a afirmação deste movimento artístico e para a sua disseminação no interior do meio artístico e da sociedade.
Esta iniciativa está directamente ligada à colecção permanente do Museu, uma vez que Calouste Gulbenkian "foi um homem que se interessava bastante por objectos decorativos e adquiriu um conjunto de peças importantes", disse ao DN Manuela Fidalgo, coordenadora executiva da exposição.
"A Art Déco é um movimento que evoca as múltiplas rupturas e confrontos, não só pela sua busca de novas formas, novos padrões, novas ambiências, mas também pelo próprio momento histórico em que surge, o final da Primeira Guerra Mundial" , explicou também Manuela Fidalgo.
Muitas obras em exposição provêm do acervo da fundação, mas na sua maioria são emprestadas por coleccionadores privados e instituições estrangeiras.
A organização e a concepção deste evento, comissariado por Chantal Bizot e Dany Saudot, aposta na exibição das peças de forma a mostrar as ambiguidades presentes nestes objectos, nomeadamente o cruzamento de influências modernas e clássicas.
Na exposição podem ver-se peças de mobiliário, cerâmicas, esculturas, joalharia , entre outras, de artístas que estiveram na vanguarda da criação artística.
Os famosos frascos de perfume desenhados por Lalique ou Baccarat ou o conjunto escultórico da autoria de Janniot, adquirido por Calouste Gulbenkian em 1939, um exemplar do Cântico dos Cânticos, ilustrado com gravuras, são apenas alguns exemplos do que constitui esta exposição.
"É uma oportunidade única para ver peças desta qualidade, de nomes incontornáveis da história da arte", afirma Manuela Fidalgo, que acredita que "a exposição vai ser um sucesso entre o público".
A Art Déco, tal como ela se apresentava, no ano 1925, na Exposição Internacional de Artes Decorativas Industriais Modernas, em Paris, é o tema da exposição que a Fundação Gulbenkian inaugura hoje e que se prolonga até 3 de Janeiro.
Dar a conhecer, a descobrir, uma corrente artística que está ligada aos caminhos que a arte veio a tomar ao longo do século XX é um dos objectivos da exposição Art Déco 1925 que a Fundação Gulbenkian inaugura hoje.
Os objectos mais emblemáticos deste período, como vidros de Lalique, jóias de Cartier e de Van Cleef Arpels, pinturas de Le Corbusier ou ilustrações de Legrain, mostram-se no museu da fundação.
A maioria destas peças integrou a Exposição Internacional das Artes Decorativas e Industriais Modernas, que decorreu em Paris no ano de 1925 e que foi determinante para a afirmação deste movimento artístico e para a sua disseminação no interior do meio artístico e da sociedade.
Esta iniciativa está directamente ligada à colecção permanente do Museu, uma vez que Calouste Gulbenkian "foi um homem que se interessava bastante por objectos decorativos e adquiriu um conjunto de peças importantes", disse ao DN Manuela Fidalgo, coordenadora executiva da exposição.
"A Art Déco é um movimento que evoca as múltiplas rupturas e confrontos, não só pela sua busca de novas formas, novos padrões, novas ambiências, mas também pelo próprio momento histórico em que surge, o final da Primeira Guerra Mundial" , explicou também Manuela Fidalgo.
Muitas obras em exposição provêm do acervo da fundação, mas na sua maioria são emprestadas por coleccionadores privados e instituições estrangeiras.
A organização e a concepção deste evento, comissariado por Chantal Bizot e Dany Saudot, aposta na exibição das peças de forma a mostrar as ambiguidades presentes nestes objectos, nomeadamente o cruzamento de influências modernas e clássicas.
Na exposição podem ver-se peças de mobiliário, cerâmicas, esculturas, joalharia , entre outras, de artístas que estiveram na vanguarda da criação artística.
Os famosos frascos de perfume desenhados por Lalique ou Baccarat ou o conjunto escultórico da autoria de Janniot, adquirido por Calouste Gulbenkian em 1939, um exemplar do Cântico dos Cânticos, ilustrado com gravuras, são apenas alguns exemplos do que constitui esta exposição.
"É uma oportunidade única para ver peças desta qualidade, de nomes incontornáveis da história da arte", afirma Manuela Fidalgo, que acredita que "a exposição vai ser um sucesso entre o público".
(Imagem e texto: Diário de Notícias).
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