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O Panteão Nacional, na Igreja de Santa Engrácia, tem patente uma exposição inédita sobre a fadista Amália Rodrigues. O objectivo é mostrar a dimensão internacional de Amália da «qual os portugueses não têm a real percepção«, disse à Lusa Isabel Melo.
A directora do Panteão Nacional adiantou que a exposição, intitulada «Amália no mundo - O Mundo de Amália», apresenta alguns documentos inéditos da fadista, como o seu primeiro passaporte, de 1943, quando se deslocou a Espanha, e é composta por oito módulos.
«Cada módulo diz respeito a um país que foi significativo na sua carreira e o oitavo ao resto do mundo que inclui a ex-União Soviética, África, Timor-Leste, Israel ou Roménia», disse Isabel Melo à Lusa. Os outros módulos correspondem a Espanha, México, Estados Unidos, França, Itália, e Japão.
Está também patente a que se pensa ter sido a primeira mala de viagem da fadista, um quimono bordado a prata que foi oferecido à fadista na sua primeira digressão ao Japão, e um dos vestidos que usou no espectáculo «Um amor de Amália», em 1972, no Canecão no Rio de Janeiro, organizado por Ivon Curi. Mas haverá também bijuteria, leques, travessas de cabelo, fotografias, programas de espectáculos e bilhetes de avião.
O espólio que constitui a exposição é proveniente da Fundação Amália Rodrigues e do Museu do Teatro, tendo procurado o Panteão «mostrar os momentos mais marcantes da extraordinária carreira internacional(da cantora)». A exposição composta por cerca de 150 peças estará patente até 15 de Novembro. A 6 de Outubro, recorde-se, passam dez anos sobre a morte da fadista.
A directora do Panteão Nacional adiantou que a exposição, intitulada «Amália no mundo - O Mundo de Amália», apresenta alguns documentos inéditos da fadista, como o seu primeiro passaporte, de 1943, quando se deslocou a Espanha, e é composta por oito módulos.
«Cada módulo diz respeito a um país que foi significativo na sua carreira e o oitavo ao resto do mundo que inclui a ex-União Soviética, África, Timor-Leste, Israel ou Roménia», disse Isabel Melo à Lusa. Os outros módulos correspondem a Espanha, México, Estados Unidos, França, Itália, e Japão.
Está também patente a que se pensa ter sido a primeira mala de viagem da fadista, um quimono bordado a prata que foi oferecido à fadista na sua primeira digressão ao Japão, e um dos vestidos que usou no espectáculo «Um amor de Amália», em 1972, no Canecão no Rio de Janeiro, organizado por Ivon Curi. Mas haverá também bijuteria, leques, travessas de cabelo, fotografias, programas de espectáculos e bilhetes de avião.
O espólio que constitui a exposição é proveniente da Fundação Amália Rodrigues e do Museu do Teatro, tendo procurado o Panteão «mostrar os momentos mais marcantes da extraordinária carreira internacional(da cantora)». A exposição composta por cerca de 150 peças estará patente até 15 de Novembro. A 6 de Outubro, recorde-se, passam dez anos sobre a morte da fadista.
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