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«Além de Fontainebleau, cerca de 50 palácios franceses vão ser renovados, incluindo o Palácio de Versalhes. Haverá ainda fundos para 75 catedrais, como a Notre-Dame de Paris. Em Estrasburgo está a ser criado um museu devotado aos vidros de Lalique. E Marselha vai albergar um novo centro para a cultura mediterrânica. Custo? Dez milhões de euros.
Ao todo, Paris destinou cem milhões de euros aos estímulos destinados ao património cultural. É uma reviravolta na forma de ultrapassar a crise global, gastar dinheiro emprestado para embelezar a nação, ao mesmo que se mantém à frente dos Estados Unidos nas formas keynesianas mais clássicas» (The New York Times, no jornal «i»).
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A pergunta: e nós, por cá, porque não fazemos o mesmo? Porque não combater a crise investindo em obras públicas de restauro e conservação do património? Refira-se, por curiosidade, mas sem graça, que um terço do nosso património classificado pela UNESCO está em vias de ruir.
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