segunda-feira, 27 de abril de 2009

Lisboa, 1961.


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Não somos dados a revivalismos sem sentido. Havia muita gente a viver muito mal na Lisboa dos anos sessenta. Houve umas cheias em 67. Na zona da Grande Lisboa, entre 500 e 600 mortos. Mas, vista assim, era uma cidade bem postaleira.
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A Avª dos Estados Unidos da América, sem marquises.
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E, pasme-se, ainda existia aquela coisa que, como é que se chamava? Pois é, havia a Praça do Comércio. Era logo no fim da Rua Augusta. Lembram-se?

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