Regresso à Tapada da Ajuda.

Regressámos à Tapada da Ajuda, para ver se a primeira visita tinha produzido algumas consequências. Sim! O pavimento de uma das estradas foi reparado.

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Infelizmente, foi apenas o da estrada que vai para os campos de "Rugby" (parece que é assim que eles gostam que se escreva). O resto das estradas está na mesma.

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O importante é que os papás e as mamãs já possam levar os meninos para o treino sem que o jipe Audi tenha de passar por cima de buracos. Prioridades são prioridades. Mas é melhor que nada. E há outras coisas a acontecerem na Tapada. O auditório, por exemplo, que estava abandonado, já tem uma série de novos equipamentos.

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A Reitoria da Técnica e a direcção do Instituto de Agronomia estão também entusiasmados com os possíveis usos da Tapada para intervenções artísticas. A Joana Vasconcelos, desta vez, não estava disponível. Mas sempre se arranjou uma exposiçãozinha de arte povera.

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O que seria da nossa agricultura sem a investigação de ponta levada a cabo no ISA?

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Há também um café muito agradável, agradavelmente fechado num Sábado de manhã, e cuja agradável arquitectura gostaríamos de agradavelmente assinalar.

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E há também coisas para as crianças. Nomeadamente, a contratação da Ovelha Choné. E se não sabem o que é a Ovelha Choné, arranjem um filho de seis anos e eduquem-se.

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Naturalmente, a Técnica e o ISA não ignoram aquele que é hoje o maior problema da Tapada: a invasão por casulos alienígenas gigantes do planeta Zorg. Mas, em diálogo com Mariano Gago, encontrou-se uma solução: quando saírem do casulo, serão cooptados como membros externos da assembleia da faculdade.

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Em suma: estão de parabéns Ramôa Ribeiro, reitor da Técnica, e Carlos Noéme, presidente do Conselho Directivo do ISA, pelos esforços notáveis na recuperação desta jóia no meio da cidade de Lisboa.

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