O anúncio da candidatura de Pedro Santana Lopes à presidência da Câmara Municipal de Lisboa foi recebido de maneiras distintas pelo eleitorado. Uns aplaudiram o regresso do «menino guerreiro», a.k.a. «cigarra de Lisboa» ou «Rosa ressuscitada»...
Outros (dados aos vaticínios e às letras), temem um drama de contornos shakesperianos: um homem de cabeça perdida tenta descobrir quais as eleitoras que gostam (ou não) dele.
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