segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

Acredite se quiser: isto é um parque de estacionamento.


O Banco de Portugal utiliza a antiga Igreja de São Julião como parque de estacionamento. Não é um caso de falta de supervisão. É mesmo cegueira, acreditem.

2 comentários:

Bic Laranja disse...

E o semáforo à porta? Devem ver as cores. Cá para mim são é de olhão...
Cumpts.

Fernando Maurício disse...

Calma amigos, Calma! a culpa não é só do Banco de Portugal ou do Estado. Tanto quanto me lembro a história é mais ou menos assim:
não havia igreja nas Avenidas Novas. O Patriarcado primeiro penso em desmontar a Igreja de São Julião e transferi-la pedra por pedra. Como a coisa era cara de mais fez-se um contrato com o Estado. Este arranjou lugar e dinheiro para a construção da Igreja de Nossa Senhora de Fátima, na Avenida de Berna. Em troca foi cedida a Igreja de São Julião que mais tarde passou então ao Banco de Portugal. Este infelizmente usa-a como garagem desde esses anos cinzentos do Estado Novo.
Entretanto, o Patriarcado já tinha limpo tudo o que estava lá dentro. O que aconteceu aos altares, imagens, pinturas etc, não faço ideia. Mas alguém no Patriarcado se deve lembrar. A igreja também faz das boas ao património… Não é só o Estado ou os municípios.