Uma leitora enviou-nos estas imagens do jardim fronteiro à Casa da Moeda, na Avª António José de Almeida.
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Questiona o facto de o jardim, que se encontra num estado impecável de conservação, servir de espaço de residência e vivência de um grupo de sem-abrigo, que não contribuem para a limpeza do local.
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A leitora queixa-se de os seus filhos terem medo de atravessar o jardim, brincar no parque, etc.
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Nós damos voz aos nossos leitores.
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E concordamos que esta não é a melhor solução para ninguém. Nem para os moradores, nem para os sem-abrigo.
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Era preciso uma maior intervenção da Acção Social. Mas onde anda a Acção Social?
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Um caso semelhante ocorre no Jardim Constantino. Temos recebido queixas no nosso mail.
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Vá, resolvam isto: ninguém está contente.
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2 comentários:
Bem....se eu fosse um "sem-abrigo", faria exactamente o mesmo:
Procuraria um jardim em estado impecável de conservação...porque razão, me deveria contentar com menos ?
eu
se ainda tivesse cabeça
fazia o mesmo
assim talvez alguém reparasse em mim !
talvez o Governo tenha colocado no Orçamento de Estado para 2009
uma Obra Pública que integre abrigos para os desabrigados
talvez alguém nos esteja a governar
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