Dizem-nos ser este edifício o 5º Passo da Procissão do Senhor dos Passos na Freguesia da Graça. Não temos a certeza, mas isso não importa. O que importa é o evidente estado de abandono em que se encontra – e o mesmo deve ter entendido o graffiter francês Nemo, porque não teve nenhum pejo em «intervir» sobre as portas do Passo. O que importa, sobretudo, é a pilhagem e o vandalismo a que este edifício tem sido sujeito, como constatámos ao fotografar o seu interior através de uma pequena janela lateral.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiHuJqR1wLPcxZ8qtszDrWYw5jFSnTjU43EqW4D5_ORJwJWrNbopshjZPGm_uisWvMeMc4oLqNRSBTebgWQ3CHIVwiwTpPNNsbjTVklDAD-Yv_iHQC8izzMQZ8YIAmyhxTyo2sdL8TWgg/s400/01+HPIM0789.jpg)
Passo da Procissão do Senhor dos Passos da Graça, 5º Passo / Largo do Terreirinho
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjxrwrxvcWRmKs5EXQk-x8LsVoyR-uY5cLeAeSC7P1d8vaXFNPZXEfTlE4CNvHDeybc9o78k9V05Sli89xyH0bqZBU01e2cJiFzrZmXooh2EZBCRnac-l-KrFHWB5oXq6EItFaabzsFIw/s400/02+HPIM0790.jpg)
Quando esteve em Lisboa, o graffiter francês Nemo visitou o 5º Passo do Senhor dos Passos na Graça.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjek8r607Wtn22olW68n7hp7Ym8avvRj_g09OEkh8Q6Ex54hwdOdbK4SY3jbL4p7Bzsp_m3Td8A0t6pKUgAhWdUMjq1YZCJyas6Qr_0xCXWxvbY11VF7PHgqpv9sfNtJMC-Nats97MW_g/s400/03+HPIM1075.jpg)
Janela lateral do Passo
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEibjtNXg2xmSaReKMBm6xh73afZbo_NJUMUJmov8BffrphmjS2X2UKlpsXoHM59QUh7cxb2ZN-O7cg9aAkgABmP6Q9Mhl6bg82Tbj3CPRoJpom5FiBkKjJMR3inLFHsg5AWE3oV5gOXSQ/s400/04+HPIM1070.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjLCSB-KgzfQ7CRfTlDS_v7m40dOLwUjoGGoui6wdeHa-pLVSPk9-ZvGS_iQNC5g8hKYODi5EtAKC685D9bCLJIDN7XB0d83a6_ghru7jDwLJ53VcmNq2bfgwE5U3QFzjtjM7ZkTZCTCA/s400/05+HPIM1071.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjNxypufr_qlbdPgFPmLstHZ4wB3j9Ljb1krAb7XeCQYWc9iAklbVVNMKb_ruxx-qzQCePTBRxFDI46WUK5nIuxa-GX2ISCGVPdQy4rDIqd-HVuRbXroeiuwzngTlS0i2zYFC-YlihnfQ/s400/06+HPIM1074.jpg)
Alguns painéis de azulejos já não existem. Mas a pilhagem continua. Até quando? Até quando não restar nada.
Sem comentários:
Enviar um comentário