JÁ QUE ESTAMOS NUMA HEMEROTECA... FOMOS CONSULTAR A IMPRENSA
O que dizia o Diário de Notícias, de 18 de Junho de 2006?
«O acervo da Hemeroteca de Lisboa, provisoriamente instalado no Palácio Marquês de Tomar, será transferido para o restaurado Palácio Relvas, no Bairro Alto, a inaugurar possivelmente em Novembro de 2007.
A nova Hemeroteca Municipal de Lisboa reabrirá com uma nova filosofia que tem como principal objectivo atrair mais públicos. Para isso, contará, desde logo, com um café que terá horários alargados e onde ocorrerão lançamentos de livros, tertúlias, recitais, bem como uma sala polivalente para conferências e exposições.
Frequentada sobretudo por estudantes e investigadores, a Hemeroteca espera com a abertura do novo espaço chegar também à população escolar. Criar um serviço educativo, organizado em ateliers articulados com os estabelecimentos de ensino, é outra meta da direcção da Hemeroteca de Lisboa.
A decoração do novo espaço sofrerá também grandes alterações: peças de mobiliário desenhadas pelos "melhores designers", ecrãs de plasma colocados nas janelas do edifício e Internet sem fios são algumas das inovações que vão ser instaladas no Palácio Relvas, explicou Álvaro Matos, actual director. As obras e equipamentos para apetrechar as instalações definitivas da hemeroteca custarão à câmara municipal perto de milhão e meio de euros.
Mal comece a funcionar no edifício no Palácio Relvas, a hemeroteca será menos burocratizada. Para começar, mais de 250 publicações estarão consultáveis sem que seja necessário preencher qualquer requisição. Bibliotecárias especializadas irão atender o público e os pedidos de documentação poderão ser feitos também via Internet.
As actuais e provisórias instalações continuarão ao serviço da Hemeroteca. Enquanto no Palácio Relvas ficará depositado o acervo mais recente, as velhas instalações continuarão a servir para guardar todo o material entre 1715 e 1974.
A Hemeroteca Municipal contém mais de 20.000 títulos, publicados desde 1715, num acervo documental que perfaz cerca de 400.000 volumes.A maior parte do fundo documental data do século XX e o exemplar mais antigo é da Gazeta de Lisboa (1715).»
Frequentada sobretudo por estudantes e investigadores, a Hemeroteca espera com a abertura do novo espaço chegar também à população escolar. Criar um serviço educativo, organizado em ateliers articulados com os estabelecimentos de ensino, é outra meta da direcção da Hemeroteca de Lisboa.
A decoração do novo espaço sofrerá também grandes alterações: peças de mobiliário desenhadas pelos "melhores designers", ecrãs de plasma colocados nas janelas do edifício e Internet sem fios são algumas das inovações que vão ser instaladas no Palácio Relvas, explicou Álvaro Matos, actual director. As obras e equipamentos para apetrechar as instalações definitivas da hemeroteca custarão à câmara municipal perto de milhão e meio de euros.
Mal comece a funcionar no edifício no Palácio Relvas, a hemeroteca será menos burocratizada. Para começar, mais de 250 publicações estarão consultáveis sem que seja necessário preencher qualquer requisição. Bibliotecárias especializadas irão atender o público e os pedidos de documentação poderão ser feitos também via Internet.
As actuais e provisórias instalações continuarão ao serviço da Hemeroteca. Enquanto no Palácio Relvas ficará depositado o acervo mais recente, as velhas instalações continuarão a servir para guardar todo o material entre 1715 e 1974.
A Hemeroteca Municipal contém mais de 20.000 títulos, publicados desde 1715, num acervo documental que perfaz cerca de 400.000 volumes.A maior parte do fundo documental data do século XX e o exemplar mais antigo é da Gazeta de Lisboa (1715).»
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