Desapareceu de casa de seus pais.

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Desapareceu de casa de seu pais. O jovem, Gil Mega Ferreira, envergava uma t-shirt amarela na última vez que foi visto. Apesar de sorridente, consta que Gil Mega Ferreira não gosta de continuar a ser abusado sexualmente pelo comendador José Bernardo, um amigo de seu pais, vindo da África do Sul. O jovem Gil sofre de ligeiras perturbações mentais, pois só assim não teve vergonha na cara para se demitir quando o local que dirigia foi ocupado pela Fundação Bernardo, S.A. Consta também que o jovem Gil defende que o antigo Museu de Arte Popular deveria ser arrasado, por se tratar de um símbolo passadista do Estado Novo e de António Ferro. Para o Mega Ferreira: António, tu querias era ser o ferro deste novo Estado. Mas não és. Só és mega. Ou melga? Melga Ferreira. Agarrado ao lugar como uma melga. ferreira.

Pavilhão da Realidade Virtual.

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O êxito alcançado pela Expo'98 levou à criação da Fundação do Gil, a quem compete agora a guarda dos bonecos que na época foram um sucesso. A bonecada tem-se portado bem, é de alimentação frugal e, caso raro em nossos dias, não se reproduz em cativeiro.

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Aos possuidores de um bilhete para o Pavilhão da Realidade Virtual, é agora possível visitar a família Gil. Um casal heterossexual sem nada de relevante para contar. Nem a mãe bate no pai nem o pai anda emebeiçado por uma brasileira. Enfim, um casal monotonamente burguês, que procura resistir à crise.

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O pequeno João Gil já está crescidote. Após uma relação amorosa com a senhorita Catarina Furtado, este antigo músico da banda «Trovante» inscreveu-se no programa «Novas Oportunidades», onde frequenta o curso «Como-sobreviver-ao-fim-de-uma-relação-amorosa-com-a-senhorita-filha-do-gajo-que-fez-aqueles-documentários-xaroposos-da-guerra-colonial». É candidato independente nas listas do PS à CML. Lema de campanha: «O Gil faz falta».
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Os pais afectivos, sorridentes.
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Fotografias tiradas em Agosto de 2008.

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É impecável isto estar aqui. Assim não está a estragar um jardim ou um parque infantil. Até agora, nenhum Gil foi grafitado. À semelhança das gravuras de Foz Côa, os Gil não sabem nadar. E não querem ser grafitados.

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Teatros de Lisboa.

Imagem de http://geracao-rasca.blogspot.com/

Jardim Cesário Verde.

Imagens de Fernando Jorge.

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O Jardim vai para obras. Será que vão arranjar os passeios?

Revista «Ilustração» on-line!

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Quinzenário publicado em Lisboa, entre Janeiro de 1926 e Dezembro de 1939, num total de 336 números. Saíram ainda mais 36 números, até 1975, com o propósito de se manter o título da publicação. Foi dirigido por João da Cunha de Eça e, mais tarde, por Artur Brandão, sendo de consulta “obrigatória” para o conhecimento da época. A Ilustração aborda assuntos extremamente diversificados, como a arte, a literatura, a história, a moda, a situação da mulher, com muitas ilustrações, de artistas de nomeada, como Abel Salazar, Carlos Reis, Emmerico Nunes, Stuart Carvalhaes, Jorge Barradas, entre outros. A colaboração literária é vastíssima, contando com artigos de Lopes de Oliveira, Ferreira de Castro, Ana de Castro Osório, António Sérgio, Aquilino Ribeiro, Jaime Cortesão, Mário Domingues, Teixeira de Pascoaes, entre muitos outros. Ao todo, são cerca de 14.000 páginas, que podem ser relidas aqui, na Hemeroteca Digital.

Há muitas lisboas dentro de Lisboa.

Sinais.

Lisboa é gente?

Futebol: a pré-temporada.

Lumiar.

Gamanço.

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Lisboa SOS coloca as suas imagens ao dispor de todos. Mas, já agora, quando as usam a gente também não se importa que diga de onde vêm. Ou façam um «link». Assim é que não:

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http://welcometomytruth77.blogspot.com/2009/07/gil-expo-98.html

A bela e os monstros.

Rua da Voz do Operário.

Jardim Botto-Machado: a mão à palmatória.

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Já está aberta ao público uma das melhores esplanadas de Lisboa.
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Criticámos as obras no Jardim Botto-Machado. O jardim, de facto, não estava mau, havia e há outros em mísero estado, muito mais prioritários. Mas, pronto, este ficou lindo. O Lisboa SOS não tem problemas nenhuns em dar a mão à palmatória. As obras atrasaram-se, o jardim só agora foi inaugurado. O quiosque, com esplanada sobre o rio, abriu ontem. Está aberto até às 11 da noite. Ontem estive lá, com um amigo, à conversa calma, numa noite quente. Não estava mais ninguém na esplanada. Um sítio tranquilo, a não perder. A ver o Tejo.

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Hoje, crianças jogavam à bola no relvado.
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Este ficou um dos mais bonitos jardins de Lisboa. NÃO O ESTRAGUEM.
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Limpo, simples, novinho. Obrigado, José Sá Fernandes!
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Jardim Botto-Machado, Campo de Santa Clara (Feira da Ladra).

Hospital de D. Estefânia.

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Sim, é um hospital para crianças.
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Sim, tem seguranças.
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Este é o Centro de Informação e Biblioteca.

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Zé da Pila Grande? Não sabemos quem é. Mas passou por aqui.
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Na «Time Out».

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Lisboa SOS mostrou imagens do Gil. A «Time Out» fez a reportagem.